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Cestas de café da manhã, flores e bolo em promoção na Loja Surpreenda-se

Promoção Dia das Mães

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Aproveite a mega promoção Dia das Mães na Loja Surpreenda-se!

Cesta de café da manhã, R$ 75,00;
Arranjos artificiais, a partir de R$ 9,90;
Botões de rosas, R$0.55;
Buquê de rosas, a partir de R$ 35.00;
Mini bolo para 20 pessoas, R$ 35.00.

Aceitamos todos cartões! Rua Leônidas Melo, 849, Centro, fone: 9 9808 2451.


Piripiri recebe capacitação no Manejo de Palma Forrageira

Realização do CPCPR e Fundespi do Governo do Estado, com apoio local do STR

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A Coordenadoria Estadual do Programa de Combate à Pobreza Rural – CPCPR, e a Fundação de Desenvolvimento Sustentável do Piauí, Fundespi, realizaram, nesta semana, dias 30 de abril e primeiro de maio, capacitação em Manejo e Utilização da Palma Forrageira, com técnicos especializados a fim de difundir o manejo da palma como alimentação do rebanho. A capacitação teve a participação de aproximadamente 40 alunos e foi ministrada no auditório da Câmara Municipal de Piripiri, tendo alimentação para os participantes, e oficinas com aulas práticas na fazenda Capril.

O projeto tem como objetivo capacitar os agricultores sobre o manejo da palma forrageira, criar condições de incremento de renda das família, além de otimizar a cultura da palma e otimizar a pecuária no semi-árido piauiense.

O projeto segue para outros municípios do interior piauiense, a fim de proporcionar melhor desempenho da agropecuária nos locais onde a seca predomina durante o ano.




Hospital Chagas Rodrigues promove 3ª Semana de Enfermagem

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Teve início nessa segunda-feira, 07, a Semana Interna de Prevenção de Acidentes no Trabalho (SIPAT) e a Semana de Enfermagem do Hospital Regional Chagas Rodrigues (HRCR), em Piripiri. Nas imagens, funcionários e estagiários.

O evento, que se estenderá até a próxima sexta-feira, 11 de maio, foi aberto pela enfermeira Especialista em Saúde da Família e Educação Permanente em Saúde, Ana Célia Mesquita, que falou sobre Hanseníase e Tuberculose.

Ainda na segunda-feira, no período da tarde, a enfermeira Andréia Sanches profere palestra sobre a Norma Reguladora 32 de Segurança de Trabalho nos Estabelecimentos de Saúde e Transporte Adequado do Paciente.

A semana trará ainda palestras sobre a Importância da Respiração Nasal, Rotina de RCP Intrahospitalar; Ventilação Mecânica, Urgências Cardíacas, Indicação de Curativos Especiais, Reanimação Neonatal, Primeiros Cuidados ao Recém-nascido; Lesão Renal Aguda e Terapia Renal.

O encerramento ocorre na sexta-feira, 11, com celebração em ação de graças no período da manhã, e culto em ação de graças no período da tarde.

4 de Julho amarga primeira derrota na Série D e cai para fora da zona de classificação.

Gilmar contabiliza prejuízo em jogo fora de Piripiri, mas alerta: ´Nada está perdido`

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A primeira derrota do 4 de Julho na Série D do Campeonato Brasileiro foi longe dos olhares atentos da grande torcida colorada. O duelo com o Cordino, no estádio Albertão, em Teresina, terminou com a vitória por 2 a 0 para o time maranhense e deixou os donos da casa fora da zona de classificação. Porém, após o apito final, restou aos jogadores do Gavião contabilizarem os prejuízos de jogar longe da Arena Ytacoatiara. Veja os gols acima.

- Prejudicou muito. O que queríamos era jogar em casa, mas infelizmente não foi possível. Em termo de campo fez um pouco diferença porque estamos acostumados com nosso. Jogar em casa com a torcida é sempre bom, mas infelizmente não foi o que aconteceu. Agora é ter paciência, trabalhar os erros durante a semana e fazer um bom jogo domingo. Não tem nada perdido – analisou o Gilmar Bahia.

Para o duelo, Jorge ousou e mandou a campo um time mais ofensivo com a entrada do volante Dudu. Apesar disso, as inúmeras chances perdidas permitiram o crescimento do Cordino, que aproveitou o espaço e abriu o placar aos 29 minutos do segundo tempo. Sete minutos depois foi a vez do Ulisses marcar novamente fechar a conta para a Onça.

Fonte: G1

Sábado tem show de humor em Piripiri, com Nany People, Maria dos Prazer e Aurineide Camurupim

QUINTA (9), tem a cantora Tânia Alves, no Teatro João Cláudio Moreno - Memorial Espedito Resende

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No Teatro João Cláudio Moreno - Memorial Espedito Resende, às 20h, desse sábado (12). Ingressos: 1kg de alimento. É o projeto Circulando Teatro pelo Piauí, da Secretaria de Cultura do Governo do Estado.

QUINTA, DIA 9, tem Tânia Alves
Ingresso: R$ 25 + 1 kg de alimento.

Vereador Dowglas Leonardo solicita rotatória na 'rua de cima' e reparo no asfalto da parede do Caldeirão

O parlamentar revelou ainda sobre sua busca pela implantação de estação de tratamento de água para os moradores de comunidades do entorno do açude

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O vereador Dowglas Leonardo (PRB), em seu primeiro discurso desta legislatura na sessão da Câmara Municipal, na noite de quinta-feira (3), discorreu brevemente sobre sua trajetória e já apresentou requerimentos.

Dowglas solicitou implantação de rotária na Avenida João Bandeira Monte, próximo aos trilhos, na rua de cima, citando locais onde foram implantados rotatórias e ressaltou a queda drástica no números de acidentes.

Natural do Caldeirão, o vereador também solicitou melhoras para a região, como recapeamento do asfalto da parede do açude, trecho de uma rodovia. O DNIT foi mencionado e irá receber ofício via câmara.

"Apenas o centro da via está em condições de viabilidade. Aumenta o risco de acidentes", detalhou.

O parlamentar falou que uma de suas lutas será para a implantação de estação de tratamento de água para os moradores de comunidades do entorno do Açude Caldeirão. "Não é justo a água vir de lá e os moradores que moram ao lado não receberem água tratada. Estamos já tendo conversas nesse sentido para a solução", disse.

Alunos de Farmácia da Faculdade CHRISFAPI promovem ações sobre uso racional de medicamentos

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Alunos do VII Bloco de Farmácia da Faculdade Chrisfapi desenvolveram na instituição ações sob a coordenação do Profº Mário Rezende e a Profª Lisy Magaly, sendo organizada atividade referente à campanha 05 de Maio, que é feita pelo Conselho Regional de Farmácia - CRF e o Conselho Federal de Farmácia – CFF, relacionado ao uso racional de medicamentos, uma data para conscientização da população sobre o uso racional de medicamentos e o perigo do uso desordenado da medicação.

Durante o evento os alunos de Farmácia demonstraram para comunidade acadêmica, através de estandes, classes de medicamentos variados – anti-inflamatórios não esteróides (AINEs), antibióticos, anticoncepcional, e também estiveram efetuando aferição de glicemia capilar e pressão arterial.

Faculdade Chrisfapi - O caminho certo para o seu futuro!

Maio é o mês das 'Marchas da Maconha'. Em Piripiri, será dia 26, com caravanas de várias cidades

Com o tema ´Maconha medicinal – a informação cura!`, evento vai receber caravanas de Barras, Pedro II, Parnaíba, Tianguá e Teresina

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Nota enviada pela organização do ato:

As marchas da maconha que ocorrerão novamente em dezenas de cidades brasileiras em sua maioria durante o mês de maio vão mais uma vez dar visibilidade ao enorme número de usuários e simpatizantes que reivindicam seus direitos. Diferente do que muitos que não se aprofundam em leituras sobre o tema pensam, o evento não faz apologia ao uso da planta Cannabis Sativa. O objetivo da marcha não é estimular o consumo de droga, mas expor uma proposta de legalização de forma pacífica em um evento social assegurado na constituição brasileira como livre manifestação de pensamento.

A Marcha da Maconha é um movimento social em defesa da legalização e regulamentação da produção, circulação, comércio e uso da maconha no Brasil. Em mais de 20 países no mundo seu uso é normal. No Brasil conseguiu-se criar um estigma sobre a planta e seus usuários. Tudo isso aconteceu devido ao processo histórico de supremacia e segregação racial aos negros. Não é a toa que hoje os mesmos correspondem à maioria dos encarcerados.

A maconha, identificada com as populações negras e suas práticas culturais, foi estigmatizada como uma planta perigosa, viciante e causadora de doenças.

Ao longo do século XX, se construiu uma representação ilusória sobre essa planta, usada amplamente há séculos como um medicamento de múltiplas utilidades, a mesma converteu-se cada vez mais um emblema das condições da marginalidade social.

A droga dos escravos se tornou uma marca identitária de populações pobres, faveladas e discriminadas. O encarceramento em massa cresceu cada vez mais se constituindo num mecanismo de segregação social e no pretexto para uma coerção e vigilância acentuadas sobre as camadas mais discriminadas socialmente. Trazida por escravos angolanos, onde a erva era utilizada amplamente, conhecida como Djamba, os negros foram remetidos à condição de “traficantes”, sendo possível observar, que a população negra e jovem até os dias atuais é a mais atingida no que se refere à violência perpetrada pela “guerra as drogas”.
A luta armada contra o tráfico não tem sido vitoriosa. A guerra às drogas fracassou. Como o poder do tráfico vem dessa ilegalidade, é preciso colocar na mesa a legalização como opção a descriminalização. Tratando como se trata o cigarro, cuja venda à menores e a publicidade são proibidas e havendo o pagamento de imposto. Esse mecanismo é utilizado na maioria dos países de primeiro mundo e o Brasil precisa seguir esse modelo. O estado é parceiro do tráfico ao criminalizar a maconha, porque é a criminalização que dá poder aos criminosos. Os danos da proibição estão muito próximos de toda a sociedade, usuários ou não. O debate maduro também precisa estar. Devido a isto Piripiri entra num rol de cidades mundiais que pedem a legalização da planta.
A Marcha enquanto movimento social aparece no Brasil desde o início dos anos 2000, mas é apenas em 2007 que ocorre o primeiro evento oficial promovido nos moldes em que o movimento se constitui hoje. Inspirados pela Million Marijuana March, os organizadores do Growroom, primeiro e maior fórum nacional de cultivo de maconha, emplacaram em 2007 a primeira edição da Marcha da Maconha, no formato que ela possui hoje, com a realização de uma passeata pacífica pela orla da zona sul do Rio de Janeiro.

Tão logo fora realizado o primeiro evento oficial da Marcha da Maconha surge a primeira oposição ao movimento: o então prior do apostolado da Opus Christi, João Carlos Costa, informou o Ministério Público do Estado do Rio de Janeiro sobre a passeata alegando que o movimento realizaria apologia ao consumo de drogas em locais públicos e próximos a aglomerações de crianças.

A partir de 2008, os rumos da breve história da Marcha da Maconha mudariam radicalmente. De um lado, a atuação de juízes e promotores de diferentes Estados do país destinou-se a silenciar o movimento e coibir a realização das passeatas de maio da Marcha. De outro lado, os participantes do movimento engajaram-se na luta pela possibilidade de gritar, questionar, discutir, pondo à prova uma prerrogativa essencial de um Estado Democrático: a liberdade de expressão.

Em junho de 2011, o STF decidiu por liberar as "marchas da maconha". O relator do caso, o ministro Celso de Mello, disse em seu voto que a Constituição "assegura a todos o direito de livremente externar suas posições, ainda que em franca oposição à vontade de grupos majoritários". Esse fato, a “saída do armário” de milhares de maconheiros e simpatizantes representa um movimento social de massas que cresceu nos últimos anos. De 2011 até hoje muita coisa mudou.

O uso medicinal foi reconhecido como algo não só legítimo, mas indispensável. Além do aprofundamento das pesquisas científicas, do aumento das formas de utilização medicinal, permanece em questão o direito dos cidadãos adultos poderem escolher livremente as formas de ingestão de substâncias psicoativas como uma prerrogativa central da sua autonomia e autodeterminação. Não cabe ao Estado controlar uma conduta individual quando esta não afeta a vida de terceiros, como é o caso do uso da maconha. Ou seja, um indivíduo que cause danos a si mesmo não poderia, por este motivo, sequer ser julgado.

Mas, além dos próprios interessados diretos, essa emancipação é do interesse de toda a sociedade, atingida pelos efeitos nefastos da proibição, como a violência do crime e da polícia, a corrupção, a renda clandestina, a lavagem de dinheiro ilícito, a ausência de fiscalização e controles de qualidade do Estado sobre os produtos. A sociedade precisa de paz e de cura para os agravos existentes e já comprovados com o uso da planta.

O coletivo Marcha da Maconha de Piripiri acredita que boa parte da cidade nunca leu nada a respeito dos benefícios da maconha e desde já acredita numa repercussão negativa pela grande maioria que em vez de aprofundar-se sobre o tema prefere se basear no senso comum, típico de quem assiste programas policiais do horário de meio dia. A maioria das pessoas erradamente colocam na mesma régua o usuário e o traficante. O debate sobre a descriminalização de pequenas quantidades de entorpecentes está sendo feito no Recurso Extraordinário 635.659 no Supremo Tribunal Federal, que tem repercussão geral reconhecida. Até o momento foram proferidos três votos (favoráveis ao uso legal da planta) nesse caso — suspenso por pedido de vista do ministro Teori Zavascki (morto em janeiro deste ano e no momento em poder do ministro Alexandre de Moraes) — todos pela inconstitucionalidade do artigo 28 da lei de drogas (Lei 11.343/2006), que criminaliza o porte de drogas para consumo pessoal. É uma questão de tempo a legalização. Num futuro não tão distante acreditamos que todos estarão revendo seus (pre)conceitos quando mais pesquisas comprovarão os benefícios medicinais da planta e que por possuírem alguma doença tratável com a mesma, a busca pela cura (à beira da morte todo mundo revê seus conceitos) os farão refletir no atraso mental devido à manipulação da mídia financiada pela indústria farmacêutica que não tem interesse na difusão do potencial da planta, pois terão concorrência do cultivo caseiro com suas prateleiras.

O coletivo orienta aos participantes que durante a marcha não é permitido o consumo, porte e comércio de substâncias ilícitas. O momento é apenas para suscitar a reflexão na sociedade.
Vamos debater Piripiri? A proibição mata. A maconha não!

Coletivo Marcha da Maconha Piripiri

Motociclista colide em árvore e fica gravemente ferido

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Um acidente registrado na Avenida Anderson Ferreira, na noite deste sábado (5), em Piripiri. Um motociclista ferido.

Maranhão, como é conhecido a vítima, pilotava uma moto Honda Bros no sentido centro. Próximo à Parnauto, perdeu o controle e colidiu em uma árvore do passeio central.

O SAMU foi acionado, realizou o atendimento pré-hospitalar e levou ao Pronto-Socorro do Hospital Regional Chagas Rodrigues. Maranhão estava acordado, mas desorientado, com ferimentos no rosto.

Maranhão trabalha como mecânico em oficina no bairro Prado, próximo à BR 343.

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