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Falta de dinheiro motivou saída de Felipão do meio gospel

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O ex-cantor gospel Felipão, retornou a sua carreira na música secular.
Ele anunciou oficialmente sua decisão no início do ano, mas ainda não estreou, seu primeiro show está previsto para 1º de Abril e já conta com uma venda de ingressos fora do comum. Milhares de pessoas querem assistir ao retorno de Felipão ao forró secular.

Apesar de toda a repercussão, Felipão havia mantido segredo sobre o real motivo de sua saída do gospel, até que, recentemente ele concedeu uma entrevista ao blogueiro Fernando Melo, onde ele esclareceu que o motivo do seu retorno, seria o baixo cachê nas agendas do meio evangélico.

"O meio gospel está cada vez mais complicado; a igreja não corresponde às despesas que se tem, e apesar de o justo viver da fé, o trabalhador é digno de seu salário.

Tenho resistido para não regressar às origens, cheguei inclusive a "torrar" meus bens pessoais para poder me manter na estrada com o meu ministério gospel. Certa vez passei uns três dias ministrando em uma igreja e no final recebi pouco mais de R$ 600. Dá para manter a si e a outros músicos assim?! " disse o cantor durante a entrevista

Segundo ele, as prefeituras em seus eventos de aniversário pagam acima de R$ 40.000 para bandas do meio secular, mas relutam em investir R$ 20.000 em alguma atração gospel, e isso complica ainda mais a situação.

Felipão iniciou seu ministério gospel bem estruturado, com ônibus rodando o Nordeste e uma banda completa. Dias antes de anunciar seu retorno ao secular, havia reduzido a formação de sua banda e estava viajando pelo Nordeste apenas com um tecladista, ou até mesmo usando Playback.

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4 de Julho vence Picos por 3 x 1 e entra no G4 do Piauiense

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No interior do estado teve rodada do campeonato piauiense. Ontem, Picos e 4 de julho se enfrentaram e o time de Piripiri derrotou os donos da casa por 3x1. A situação era um pouco complicada para o zangão: Com duas baixas, pois Raphael Freitas foi expulso na rodada passada e Fred se deligou do clube para jogar no futebol paulista, o grupo teve pouco tempo para se reorganizar. Do outro lado, o 4 de Julho encarou 400 km em busca da vitória fora de casa, pensando na vaga no G-4. O colorado acabou levando a melhor e assumiu a terceira colocação na tabela, enquanto isso, o Picos permanece na sexta colocação.

O Jogo

No estádio Helvídio Nunes em Picos, o zangão recebeu o 4 de Julho após duas derrotas consecutivas. Os primeiros minutos foram melhores para os donos da casa, que pressionaram o colorado e não deixavam o adversário chegar na bola. Picos ainda aproveita para avançar pelos cantos, enquanto o 4 de julho começa recuado. A primeira tentativa, no entanto, vem com o colorado; Juninho Pindaré tenta abrir o placar de longe, mas a bola vai para fora. Ted Love aproveita o erro de Toinhão e tenta marcar, mas a bola não entra. Apesar disso, o 4 de julho cresce em campo. O primeiro gol acontece aos 13 minutos com Ted Love, que avançado, aproveita o contra-ataque e abre o placar para o 4 de julho. Picos tenta empatar e avança no adversário. Douglas Carioca bate forte, mas o goleiro colorado Jailson segura. A chance mais clara do zangão é desperdiçada por Rian em cobrança de falta.

No segundo tempo, 4 de julho mantem a organização e aos 2 minutos, Célio Mata-Boi aproveita e marca o segundo para o Colorado. Aos 5, Wilsinho sela a vitória do 4 de julho com chute de fora da área. O Zangão mostra desânimo e erra nas poucas finalizações. Porém, na marca dos 34, Candinho diminui para o Picos em cobrança de falta. Os donos da casa não desistem, mas o colorado não deixa mudar o resultado e termina 3x1 para o 4 de julho.

O Picos ainda não venceu dentro de casa e continua na penúltima colocação da tabela com 4 pontos. O 4 de julho assume o terceiro lugar e o objetivo de entrar no G-4. Para a próxima rodada, o zangão encara o Piauí, em Teresina. Já o colorado tem folga e só volta a jogar no dia 15 de março, também contra o enxuga-rato.

Fonte: 5Esportes

DEDICAÇÃO E VITÓRIA: Professor piripiriense conclui mestrado em Assunção - Paraguai

Apesar das dificuldades, aquele menino que nasceu numa cabana e dormiu numa esteira, sonhou, lutou e tornou-se o primeiro mestre da família

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No último dia 01/03 em Assunção- Paraguai, o professor piripiriense Antônio Gerson Ferreira Lima defendeu sua dissertação de mestrado em Ciências da Educação pela Faculdade Hispano Guarani de Assunção.

Antônio Gerson Ferreira Lima, é professor efetivo dos municípios de Capitão de Campos e Piripiri, desde 2006 contribui com a educação, desde os anos iniciais ao ensino superior. Atualmente está na direção da Escola Municipal Professora Maria dos Remédios Canuto Andrade Mendes.



Gerson dedicou seu trabalho à família, que não mediu esforços para que, desde cedo, ele estudasse e não precisasse trabalhar, sua irmã, pai e mães, esposa e especialmente ao seu filho Pedro Arthur. Lembrou sua trajetória escolar, as escolas e professores que fazem parte dessa conquista, Patronato Santa Catharina Laboure, Sinhá Carvalho, Padre Freitas, Judith Santana, Espedito Resende e UESPI campus Piripiri.

O tema de sua dissertação foi Indisciplina Escolar, estudo esse que faz desde sua Graduação em Pedagogia e especializações em Psicopedagogia e Gestão Escolar. Nas duas primeiras, defendeu o tema juntamente com a esposa, Emanuelle.



Gerson é o primeiro mestre da família, o menininho que nasceu numa cabana, dormiu numa esteira, lembrando-nos do nascimento do menino Jesus, venceu e conquistou mais um sonho. A família está muito feliz com essa conquista e ele também. Ele nos lembra que você precisa sonhar, acreditar em você mesmo, traçar metas e estudar a melhor forma de realizar seus sonhos.

Pesquisa nacional revela que o Piauí é o Estado com menor número de agências bancárias

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Entre os estados com o maior número de cidades sem bancos ou que deixaram de ter dependência bancária nos últimos anos destacam-se Piauí, Paraíba e Rio Grande do Norte. De acordo com o Banco Central, 18 dos 27 estados da federação possuem cidades sem qualquer tipo de dependência bancária.

A rede de agências bancárias está encolhendo no Brasil e deixando cidades do interior sem atendimento presencial. Com foco na expansão de canais digitais, os bancos vêm fechando agências em diversos municípios. Nos últimos 2 anos, mais de 100 cidades deixaram de ter qualquer dependência bancária, segundo dados do Banco Central.

Dos 5.588 mil municípios brasileiros, 352 não tinham canais de acesso direto aos bancos no final de 2016 – maior número desde 2010. O volume vem crescendo desde 2013. Em 2014, eram 241 cidades sem estruturas bancárias; em 2015, eram 300.

Em geral, são cidades bem pequenas, com menos de 5 mil habitantes e pouca circulação de dinheiro. Nestes municípios, os únicos canais de acesso aos serviços financeiros são as lotéricas, os Correios, cooperativas de crédito ou estabelecimentos comerciais que atuam como correspondentes bancários. Porém, há limite para saques e pagamentos de boletos. Isolados, os moradores são obrigados a viajar quilômetros até cidades vizinhas para sacar salários e aposentadorias ou fazer depósitos.

Corte de custo e falta de segurança

Entre os principais motivos para o movimento de encolhimento da presença bancária no país está a reestruturação dos bancos, que entraram na onda de corte de custos e perderam o interesse em manter agências pouco rentáveis. Em vez de abrir uma agência em cada esquina, agora os bancos focam seu crescimento na expansão dos canais digitais.

Mas o fechamento de agências também foi motivado pela ocorrência de assaltos violentos que se propagou também pelo interior do país. Levantamento da Federação Brasileira de Bancos (Febraban) mostra que foram ao menos 393 assaltos e tentativas de assaltos no Brasil em 2015 e 385 em 2014.

Segundo a Confederação Nacional dos Trabalhadores do Ramo Financeiro (Contraf-CUT), se forem somados todos os tipos de ocorrências, incluindo também os arrombamentos, o número de ataques por ano passou de 3 mil.

Fonte: G1

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Responsável: Médico Veterinário Dr. Rogério Ramos.









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