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Fazer sexo aumenta satisfação no trabalho no dia seguinte, diz estudo

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Ter uma vida sexual saudável em casa aumenta a satisfação e o empenho no trabalho, diz um estudo feito por universidades dos Estados Unidos divulgado nesta semana.

Os cientistas analisaram o trabalho e os hábitos sexuais de 159 funcionários casados - sexos feminino e masculino - durante duas semanas. Eles responderam duas pesquisas por dia. A equipe descobriu que os empregados que tiveram uma relação sexual apresentaram melhor humor no dia seguinte, e que isso levou a um trabalho com mais compromisso e satisfação, independente da qualidade da relação.

O efeito pós-sexo, que dura pelo menos 24 horas, de acordo com o estudo, foi igualmente notado em homens e mulheres. O resultado da pesquisa foi publicado no "Journal of Management", assinada pelos autores Keith Leavitt, Christopher Barnes, Trevor Watkins e David Wagner.

"Manter um relacionamento saudável inclui uma vida sexual também saudável e ajuda os funcionários a ficarem felizes e envolvidos no trabalho, o que beneficia as organizações onde trabalham", disse Leavitt.

"A relação sexual desencadeia a liberação de dopamina, um neurotransmissor associado à região de recompensa do cérebro, assim como a oxitocina, que corresponde à interação social e ao apego. Isso torna o sexo um incentivador natural do humor, com efeitos que se estendem até o dia seguinte", completou.

A pesquisa também concluiu que o conflito entre trabalho e família reduz a probabilidade de ter relações sexuais na mesma noite. "Fazer um esforço intencional para manter uma vida sexual saudável deve ser considerada uma questão de sustentabilidade do ser humano e, como resultado, uma possível vantagem para a carreira", explicou Leavitt.

Fonte: G1

Ex-diretores da Odebrecht explicam ao TSE como funcionava relação com políticos

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O ministro do Tribunal Superior Eleitoral (TSE) Hermam Benjamim marcou uma acareação com três deladores da Odebrecht: Marcelo Odebrecht, Hilberto Mascarenhas e Cláudio Melo Filho.

A acareação está marcada para a proxima sexta feira e será feita por videoconferencia, ou seja, cada delator participará das cidades onde residem, ou no caso de Marcelo Odebchet, de onde está preso.

Segundo a TV Globo apurou com diversas fontes, acareação pode ter sido por motivada por depoimentos conflitantes dados Marcelo Odebrecht e outros ex-executivos da empreiteira. Uma destas contradições é sobre o jantar no Palácio do Jaburu em 2014, quando foi discutido apoio financeiro da Odebrecht para campanhas do PMDB.

Em seu depoimento ao ministro do TSE Hermam Benjamim, o ex-diretor de relações institucionais Claudio Melo confirmou o que já tinha dito em seu acordo de delação premiada, que veio a público em dezembro.

Ele afirmou que neste jantar "Temer solicitou direta e pessoalmente a Marcelo Odebrechet apoio financeiro para as campanhas do PMDB, em 2014". Cláudio Melo disse também "que considerando o fato de Temer ser o vice-presidente na época, e presidente do partido, Marcelo Odebrecht acertou o pagamento de R$ 10 milhões."

No depoimento desta segunda ao TSE, Cláudio Mello deu mais detalhes sobre este jantar, disse que após o pedido de Temer por apoio financeiro ao PMDB, Marcelo Odebrecht ofereceu R$ 10 milhões e sugeriu que este dinheiro fosse todo destinado para a campanha de Paulo Skaff ao governo de São Paulo.

Segundo ele, houve discordâncias entre os presentes, que consideraram que o apoio deveria ser divido entre outros candidatos do PMDB. Marcelo Odebrecht, ainda na versão de Claudio Melo, teria proposto então que R$ 6 milhões fossem para Paulo Skaff e R$ 4 milhões, para outros candidatos, a critério do PMDB.
Na semana passada, em depoimento ao Tribunal Superior Eleitoral, Marcelo confirmou o jantar, mas, diferentemente do que disse Claudio Melo, afirmou que não tratou de valores diretamente com o então vice-presidente Michel Temer.

O valor e a divisão do dinheiro entre os candidatos teriam sido acertados, segundo Marcelo Odebrecht, em uma outra conversa entre o ministro licenciado Eliseu Padilha e o ex-diretor da Odebrecht Claudio Mello, sem a presença de Temer.

A acareação poderia esclarecer quem está falando a verdade, se Marcelo Odebrecht ou Claudio Melo Filho.
Outros depoimentos

Nesta segunda, outros dois delatores da Odebrecht prestaram depoimento ao Tribunal Superior Eleitoral.

Segundo as mesmas fontes ouvidas pela TV Globo, Hilberto Mascarenhas da Silva Filho, que comandou o setor de operações estruturadas da Odebrecht, conhecido como departamento de propina, revelou ao ministro Herman Benjamin que o departamento movimentou US$ 3,3 bilhões entre 2006 e 2014.
Segundo Hilberto, parte desse dinheiro foi para pagar propina no exterior, em países africanos e latinos onde a Odebrecht fez obras.

Hilberto confirmou ainda ter repassado R$ 16 milhões para Mônica Moura, mulher e sócia do marqueteiro do PT, João Santana, cujo codinome ele confirmou ser "feira".

Ele disse que nunca se falou na empresa a que se referia este dinheiro, mas que todos sabiam que era ano de eleição. Afirmou ainda que, na lista de codinomes de políticos ajudados pela Odebrecht, o ex-presidente Lula era chamado de "amigo".
Alexandrino de Alencar

O ex-diretor Alexandrino de Alencar, que também era uma ponte com políticos, falou do repasse de dinheiro da Odebrechet aos partidos que deram apoio à chapa Dilma-Temer, em 2014.
Segundo ele, a Odebrecht, a pedido do PT, repassou cerca de R$ 30 milhões, de caixa 2, para cinco partidos: PDT, PCdoB, PP, PRB e PROS.

Disse ainda que cuidou pessoalmente do repasse para o PCdoB, PRB e PROS e que destinou R$ 7 milhões para cada um.

Segundo Alexandrino, o atual ministro da Indústria e Comércio, Marcos Pereira, que era presidente do PRB, era um dos operadores do partido para o recebimento desse dinheiro.

Pelo PCdoB, operador foi o ex-vereador e deputado estadual por Goiás Fábio Tokarski, que já foi assessor de Guido Mantega no Ministério da Fazenda e trabalha desde 2015 no gabinete do deputado Orlando Silva (PCdoB). No PROS, o o próprio presidente, Eurípedes Júnior, teria feito essa operação, segundo Alexandrino.
Na semana passada, outro delator, Fernando Reis, que era presidente da Odebrecht Ambiental, já tinha dito que pagou R$ 4 milhões ao PDT dentro do mesmo esquema de compra de apoio.

Documentos

O ministro Herman Benjamin deu prazo de 48 horas para os ex-executivos da Odebrecht apresentarem documentos que comprovem as informações que deram nos depoimentos e pediu ao juiz Sérgio Moro que compatilhe informações de processos da Lava Jato para serem usadas na ação no TSE.

A assessoria do presidente Michel Temer disse que ele não traotu de valores no jantar com Marcelo Odebrecht.

A ex-presidente Dilma Rousseff declarou que jamais pediu doações que não fossem legais.

O ministro licenciado da Casa Civil, Eliseu Padilha, não vai comentar.

O PRB nega que tenha recebido qualquer dinheiro de caixa dois da Odebrecht e afirma que todas as doações foram dentro da lei.
O PMDB informou que todos os contatos para financiamento de campanha foram feitos dentro da legalidade e que todas as contas do partido foram aprovadas pelo TSE.
O PP não respondeu.

O ministro Marcos Pereira repudiou o que ele chamou de tentativa de manchar sua honra e sua imagem com afirmações mentirosas.
Paulo Skaf disse que todas as doações recebidas pela sua campanha ao governo de São Paulo estão devidamente registradas na Justiça Eleitoral, que aprovou sua prestação de contas sem qualquer reparo. Paulo Skaf disse também que nunca pediu e nem autorizou ninguém a pedir qualquer contribuição de campanha que não as regularmente declaradas.

O PROS afirmou que todas as doações recebidas pelo partido em 2014 foram devidamente declaradas à Justiça Eleitoral. O partido disse ainda que o presidente da legenda, Eurípedes Junior, sequer conhece as pessoas ou recebeu qualquer valor fora da legalidade.
O Jornal Nacional não conseguiu contato com Fábio Tokarski.
O PCdoB afirmou que não vai se pronunciar enquanto não tiver informações oficiais sobre o assunto.

A defesa de Mônica Moura não quis se pronunciar.
O ex-presidente Lula disse que jamais pediu recurso indevido para a Odebrecht e que desconhece o apelido "amigo".

Fonte: G1

Assim como PMDB, Margarete diz que PP vai disputar vaga de vice

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A vice-governadora Margarete Coelho quebrou o silêncio no PP e garantiu nesta terça-feira (7), que seu partido vai para o confronto com o PMDB na tentativa de segurar a vaga de vice na chapa majoritária do governador Wellington Dias em 2018. Embora reconheça que discutir o assunto agora seja prejudicial, ela disse que nenhum partido pode chegar em uma administração exigindo estar numa composição política.

Margarete não condena o PMDB pelo desejo de ser vice de Wellington, mas se for assim, o PP também não abrirá mão da vaga, principalmente após se tornar o maior partido do Piauí.

“O PP também pleiteia continuar na vice. O partido cresceu, se fortaleceu. É um partido de primeira hora da campanha, tem sido nas questões administrativas. Podemos discordar de qualquer coisa, mas ninguém vai discordar que o senador Ciro Nogueira é quem tem trazido mais recursos. Isso também nos credencia para pleitear vagas na chapa majoritária”, disse, avaliando que a vaga de vice não será condição para que o PP permaneça na aliança.

"Qual partido político que, neste momento, tendo um governador bem avaliado, com a possibilidade de assumir num eventual afastamento dele para se candidatar ao senado, não estaria pleiteando este cargo? Acho legitimo, mas digo sempre que essas formações antecipadas de chapas são problemáticas, já que desconsidera o momento político de efetivar essas candidaturas. Teremos o momento certo de discutir. No caso do PP, imagino que não será condição para seguir na aliança. Temos o cargo de vice e a segunda vaga de vice na chapa que serão discutidas com todos os partidos que estiverem no arco das alianças”, explica.

Margarete não descarta inclusive ser ela a “dona” da tão disputada vaga de vice. “Temos muito a fazer pelo Estado. O Piauí entrou numa rota de desenvolvimento. Eu quero me credenciar trabalhando, honrando o mandato, mas é claro que essa avaliação não é feita só por mim, mas pelo partido também”, concluiu.

Chegada ao governo

A vice-governadora comentou a chegada do PMDB ao governo e disse que espera que o partido some com as demais legendas que já fazem parte da administração estadual. “O que eu espero é que o PMDB seja mais um parceiro do governo em favor do Piauí. Temos que fazer mesmo esse grande esforço em relação ao desenvolvimento do Estado, que passa por um momento bastante oportuno, bastante feliz apesar de toda a crise que acontece em todos os Estados. Espero que o PMDB tenha vindo para contribuir, somar ao esforço pelo desenvolvimento do Piauí”, disse.

Mulher

Margarete também falou na entrevista sobre o Dia Internacional da Mulher. Ressaltou que a data é importante para que as pessoas reflitam as ações e políticas públicas.

“Essas datas, as importâncias delas, é fazer com que todos nós paremos para discutir e avaliar as políticas que nós temos, as conquistas que nós já fizemos, de quantas dessas políticas estão efetivadas na prática e traçar novas rotas de lutas. Por exemplo, questão salarial. Os últimos dados são estarrecedores. A diferença de salário entre homens e mulheres mesmo nas mesmas atribuições está beirando os 65%”, comentou.

“Nesse ritmo, nós só vamos conseguir essa paridade daqui a 75 anos. São questões que estão no dia a dia e parecem resolvidas, mas que os estudos demonstram que não estão, pelo contrário, estão longe de ser resolvidas”, acrescentou Margarete.

Hérlon Moraes/Cidade Verde

Turma de Serviço Social da Chrisfapi homenageia colaboradores da instituição

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O VIII período do curso de Serviço Social da Faculdade Chrisfapi promoveu na noite desta segunda-feira, dia 06, a horaria acadêmica. A menção foi destinada aos colaboradores da instituição que contribuíram de maneira significativa para a aprendizagem e futura identidade profissional dos discentes.



O evento ocorreu na Sala de Conferência da Chrisfapi, tendo a participação da Diretora Geral Profª. Maria do Carmo, Diretora de Ensino Profª. Ivonalda Almeida, a Coordenadora do curso Profª Ana Raquel, docentes e colaboradores homenageados e alunos.

O momento foi finalizado com um coquetel para os presentes, sendo o mesmo carregado de muita alegria e emoção.

Conheça as instalações da Clínica CTF

Contato: 86 9 9962-5221 (WhatsApp)

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Atendimento de segunda a sábado no horário das 8:00 às 12:00/ 14:00 às 18:00. Atendimento com Nutricionista na segunda e terça a partir das 15:00h.

















Fotos: PH


Pastor da Assembleia de Deus, preso em Joinville, matou o namorado a facadas

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O pastor foragido que foi preso por assassinato na noite do último dia 15 de fevereiro, na sede da igreja Assembleia de Deus, localizada na avenida Getulio Vargas, em Joinville, participou de uma audiência de custodia na 2ª Vara Criminal de Joinville. Edilson Turato, é acusado de matar seu companheiro, com quem mantinha um relacionamento homoafetivo.

Durante o procedimento, o juiz determinou que Edilson Turato, 44 anos, fosse mantido algemado devido a segurança deficitária do local. A audiência foi em função de que no momento da prisão, o pastor apresentou aos policiais, carteira de identidade, CPF e título de eleitor do seu irmão, Carlos Roberto Turato, já falecido.

A prisão
Os policiais que realizaram a prisão, receberam a informação da agência de inteligência 8º Batalhão da Polícia Militar sobre a localização de Edilson, que possuía um mandado de prisão expedido pela 1ª Vara Criminal da Comarca de São Vicente/SP pelo crime de homicídio qualificado. Ele foi condenado a 12 anos de prisão por um Tribunal do Júri, realizado em 2012, e desde então, estava foragido da justiça paulista.

Não se afastou da delinqüência
A defesa de Edilson requereu ao juiz, a liberdade provisória, a qual, foi negada pelo magistrado. “A prisão provisória justifica-se para assegurar o cumprimento da lei penal na medida que o acusado praticou o crime justamente para se eximir da responsabilidade penal por outro fato (homicídio). Além do mais, o indiciado é reincidente em crime doloso contra a vida e estava foragido desde 03/09/2012, revelando que a condenação anterior não serviu para afastá-lo da delinquência. Converte-se, pois, a prisão em flagrante em prisão preventiva.”, determinou o juiz.

O assassinato
De acordo com o Tribunal de Justiça de São Paulo, o crime aconteceu na noite do dia 15 de janeiro de 1997, em São Vicente, no Litoral Paulista, na casa onde vivia o casal. Segundo relato do próprio pastor a justiça paulista, o relacionamento homossexual com seu companheiro, Marco Antonio Gomes, era conturbado devido ao excessivo ciúme de Marco e o constante uso de drogas do pastor. Edilson turato alegou legitima defesa, porém, a tese foi rejeitada por unanimidade pelos jurados.

“Aproveitando-se da embriaguez da vítima e com emprego de meio cruel e surpresa, desferiu um golpe com uma garrafa na cabeça e na sequência desferiu vários golpes de faca contra Marcos Antonio Gomes, causando-lhe ferimentos na cabeça, tórax, abdômen, região dorsolombar e membros superiores”, observou a justiça de São Paulo.

A versão da Assembleia de Deus
A igreja Assembleia de Deus emitiu nota alegando que Edilson Turato não era pastor e apenas freqüentava o local. “Diante do fato do envolvimento do nome da Igreja Evangélica Assembleia de Deus em Joinville, quando da prisão do Sr Edilson Turato, dizendo ser pastor da mesma, queremos esclarecer que: O Sr Edilson Turato não é membro e nem tem vínculo nenhum com a IEADJO. Outro porque, se Edilson Turato - cartaztenta vincular é, pelo fato dele estar no estacionamento da IEADJO na hora de sua prisão, quando o mesmo chegava para assistir ao culto, assim como fazem centenas de pessoas todos os dias. A Igreja Evangélica Assembleia de Deus em Joinville está isenta de qualquer responsabilidade sobre o ocorrido com Sr Edilson Turato”,alegou a assessoria de imprensa da Assembleia de Deus.

No entanto, após a notícia ser publicada, vários vídeos, fotos e comentários fragilizaram a versão apresentada pela Assembleia de Deus. Em muitas imagens publicadas na rede mundial de computadores, o pastor aparecia em lugar de destaque na igreja e em vídeos ele é anunciado com pastor.


Fonte: www.gazetadejoinville.com.br

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