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Motociclista morre vítima de acidente na estrada do Pequi

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Um motociclista foi vítima fatal em acidente na estrada da comunidade Pequi, a rodovia PI 111, que liga Piripiri a Barras, no final da tarde desta quinta-feira (16). A vítima morava na comunidade Morcego.

João Sineis, como era conhecido, foi encontrado caído às margens da rodovia, já sem vida. Uma equipe do SAMU chegou a ir ao local, mas o motociclista já tinha ido a óbito.

João era casado e tinha seis filhos. A estrada é usada constantemente por moradores da região do Morcego. É usada como um dos acessos de comunidades rurais para a zona urbana, sem passar pela BR 343, onde há posto da PRF.

Homem oferece carona e estupra jovem de 14 anos em Batalha

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Um homem está preso em Esperantina, Norte do Piauí, por suspeita de estupro contra uma adolescente de 14 anos. De acordo com o delegado do município, Dennis Sampaio, a prisão aconteceu na tarde de quarta-feira (15), logo após a adolescente fazer a denúncia.

Segundo o delegado Dennis Sampaio, o ato aconteceu na manhã de quarta-feira na cidade de Batalha. “Ela saiu de casa às 7h30 e encontrou o homem que está preso e ele ofereceu carona para levar até o banco onde ela ia, mas ele não chegou a parar nessa agência. Mas, ele não parou e seguiu para um motel que fica no município de Batalha”, relatou o delegado.

Dennis Sampaio conta que a adolescente foi conduzida para Teresina para exames no Serviço de Atenção a Mulheres Vítimas de Violência Sexual (Sanvis) para constatar intoxicação ou não. “Ela alega que ingeriu um refrigerante que ele levava no carro e suspeita que essa bebida tinha algum produto que deixou ela inconsciente”, disse acrescentando que exames de sangue estão sob análise.

O delegado relatou ainda que assim que foi feita a denúncia o suspeito foi preso. “Segundo ela quando voltou a si já tinha sido abusada. Ele foi procurado e foi preso dando uma versão diferente de que ela se insinuava para ele e que não fez nada contra ela de forma forçada”, comentou Dennis Sampaio acrescentando que o suspeito conhecia os pais da adolescente.

Dennis Sampaio esclareceu que a investigação continua e que vai comunicar ao juiz de Batalha sobre a prisão para que seja decidido se o homem continua preso ou não. “É uma adolescente de 14 anos, mas por ter mais de 14 não se encaixa como estupro de vulnerável. A não ser que se confirme que ela estaria dopada”, finalizou. Fonte: GP1.

Vestibular 2018.1 da Faculdade Chrisfapi já é nesse domingo

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Família de garçom assassinado faz caminhada pela justiça e convida a comunidade piripiriense

O ato está marcado para sábado (18), às 16h, com saída aos pés da imagem de Nossa Senhora dos Remédios, no Morro da Saudade

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Esposa, filhos, netos, sobrinhos e demais parentes do garçom João Antônio dos Santos, conhecido como “João Fidelis”, de 68 anos, morto por crime de trânsito, no dia 11 de setembro de 2010, na BR 343, em Piripiri, estão organizando uma Caminhada pela Justiça, que percorrerá as principais ruas e avenidas da cidade.

O ato está marcado para sábado (18), às 16h, com saída aos pés da imagem de Nossa Senhora dos Remédios, no Morro da Saudade, percorrendo parte da avenida João Bandeira Monte, a avenida Tomaz Rebelo, trechos das ruas Professor Bem e Santos Dumont, retornando para o centro da cidade, pela avenida Aderson Ferreira.

A Caminhada pela Justiça é mais uma mobilização da família do senhor João Fidelis, envolvendo a sociedade piripiriense, para que o crime do qual o garçom foi vítima não fique impune. O acusado Ivan Panichi foi enquadrado por Homicídio Doloso, o primeiro caso no Piauí de crime no trânsito a ser assim qualificado.

Na última terça-feira (14) estava marcado o Júri Popular de Panichi, mas a advogada dele protocolou atestado médico, alegando problemas de saúde para faltar ao julgamento. O acusado também não compareceu, e o juiz da Vara Criminal, João Bandeira Monte Júnior, decretou a prisão preventiva do réu que, antes de ser preso, teve a prisão revogada no Tribunal de Justiça do Piauí, por ordem da desembargadora Eulália Pinheiro

O júri é aguardado com muita expectativa pela sociedade local, que ficou indignada pela maneira como se deu o crime, em que o autor, após matar o garçom, ficou ingerindo bebidas em um bar a poucos metros onde se deu o ocorrido.

“Se a defesa pensa que vai nos fazer desistir, se pensa que vai atrasar o julgamento e, com isso, fazer o povo de Piripiri esquecer o crime que vitimou nosso pai, eles estão enganados. Nós só descansaremos quando Ivan Panichi for condenado e preso pela barbaridade que cometeu”, avalia Georlitom Alves, filho da vítima. 

Os familiares de João Fidelis estão convocando também outras famílias que tiveram entes queridos ou amigos vitimados por crimes que permaneçam impunes. “A sociedade precisa reagir. Tem de fazer valer a Justiça, cobrar providências, fiscalizar o cumprimento da lei, principalmente em crimes em que a vida humana é banalizada. E a Caminhada da Justiça é justamente para isso”, finaliza Georlitom. 

Desembargadora revoga prisão preventiva e mantém Panichi em liberdade

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A desembargadora Eulália Maria Ribeiro Gonçalves Nascimento Pinheiro concedeu liminar revogando a determinação da prisão eventiva de Ivan Carlos Panichi, que matou o senhor João Fidelis atropelado.

O juiz da comarca de Piripiri havia decretado a prisão após ele ter faltado ao próprio júri popular, acusado de homicídio doloso, após pedido do promotor, que entendeu que houve quebra do acordo entre justiça e réu, por ele não ter cumprido o chamado da justiça e, portanto, deveria perder a liberdade conseguida por habeas corpus.

A determinação da prisão ocorreu na manhã dessa terça-feira (14). Até às 19hs, ele não havia sido encontrado pela polícia. Mais tarde, foi publicada a decisão da desembargadora, em Teresina, surpreendendo a família da vítima.

O crime ocorreu há um pouco mais de sete anos. Nesse período, ficou preso por apenas 34 dias.

Panich e seus advogados debocharam da justiça, desabafa filho do garçom assassinado em Piripiri

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Ivan Panich faltou ao próprio julgamento sob alegação de problemas de saúde da advogada

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Ivan Panichi faltou ao julgamento e, como consequência, o promotor pediu sua prisão preventiva e o juiz acatou, determinando o cumprimento imediato.

No fórum de Piripiri, a família compareceu com uma faixa: "Ivan Panichi bebeu, dirigiu e matou. Foi crime doloso. Queremos justiça!". Boa parte da comunidade também se fez presente, para acompanhar o júri. A ausência do réu foi considerada um desrespeito à justiça, já que não foi justificável.



Abaixo, Georliton Alves, filho de João Fidelis, assassinado por Ivan, que faltou ao julgamento, aguardado pela família, amigos e sociedade há mais de sete anos.


SAIBA MAIS: Em manobra, Panichi falta a julgamento e juiz decreta prisão preventiva
Estratégia do réu não deu certo. Novo julgamento ocorrerá na próxima quarta-feira (22)

Em manobra, Panichi falta a julgamento e juiz decreta prisão preventiva

Estratégia do réu não deu certo. Novo julgamento ocorrerá na próxima quarta-feira (22)

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Ivan Panichi não compareceu ao seu julgamento, que ocorreria nesta terça-feira (14), no Fórum de Piripiri. Ele e sua advogada faltaram e a justificativa não foi aceita. Com base na lei, o promotor pediu a prisão preventiva e o juiz decretou. Desde o dia do crime, há mais de sete anos, Panichi ficou preso somente por 34 dias. O destino dele agora é a cadeia. Seja qualquer que tenha sido a estratégia do réu, não deu certo.

O julgamento foi suspenso e está agendado para o dia 22 deste mês, quarta-feira. Como deverá estar preso, ele se manterá na cadeia mesmo recorrendo na segunda instância após sua condenação em Piripiri, que é dada como certa. A única dúvida é a pena de quantos anos de reclusão por ter matado, de forma dolosa, ou seja, o senhor João Fidelis.

Segundo a decisão do Juiz Dr. Bandeira Monte, Ivan estava solto por decisão da justiça, mas que ele tinha que seguir algumas recomendações, como, por exemplo, comparecer a todos os procedimentos da justiça, quando solicitado, o que não cumpriu hoje.











URGENTE: Casa pega fogo e família perde praticamente tudo em Piripiri. IMAGENS

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Talvez o não o maior incêndio, no sentido de expansão, deste ano em Piripiri, porém o que mais deixa danos materiais e até emocionais. Uma família perdeu praticamente tudo que estava dentro da casa incendiada. O fato ocorreu no início da noite desta segunda-feira (13), no bairro Prado.





No momento do incêndio, a família, o casal com as duas crianças, não estava na casa. Vizinhos que perceberam as chamas partindo da cozinha. As chamas cresciam, se espalhavam pela casa. Ventava bastante no horário. O teto foi todo queimado. Os móveis, eletrodomésticos, guarda-roupa e outros não escaparam do fogo.

Os vizinhos conseguiram ainda salvar uma moto, um rack, dois botijões e uma TV, após arrombarem a porta. Com galões e uma mangueira, tentaram combater as chamas para evitar mais estragos e que se espalhasse para as casas ao lado. Um dos voluntários ainda se arriscou e subiu na caixa d'água e, de lá, fazia o que podia para jogar água no interior da casa. O resultado, mostrado nas imagens registradas pelo site Piripiri Repórter, é triste.

Diante do fato, reconhecer a ação dos vizinhos. Alguns nem conheciam os moradores, mas logo se escalaram para a missão, que era urgente. A partir de agora, força para a família, que possa se reerguer materialmente e sempre lembrar que felizmente ninguém ficou ferido, que a saúde é o maior de todos os bens.













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