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CASA DO CHURRASCO - Restaurante, picanharia e serviço de quentinha, no Bairro Paciência.

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O restaurante e picanharia Casa do Churrasco recebe constantes confraternizações. Os deliciosos e diversificados pratos da casa e o preço acessível foram dois fatores importantes para eleger a casa como ponto de encontro festivo, além do excelente atendimento da equipe comandada pelo casal Hosiel e Remedinha.

O restaurante e picanharia e Pizzaria, localizada em frente à Capela do Bairro Paciência, no cruzamento das Ruas Desembargador João Turíbio e Dr. Antenor de Araújo Freitas. Fone: 9934.0633. Também trabalha com serviço de quentinha.

Fisioterapeuta passar a integrar o quadro de especialistas da Clínica Odonto Med

Atuando nas áreas de Traumato-ortopedia, Neurofuncional, Cardiorespiratória, pilates solo e RPG

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A Clínica Odonto Med conta também com um espaço de fisioterapia ampliado e equipado para atender Piripiri e região. O fisioterapeuta Eduardo Rodrigues de Paiva Sousa já está ocupando umas das salas da Odonto Med, atuando nas áreas de Traumato-ortopedia, Neurofuncional, Cardiorespiratória, pilates solo e RPG.

Atendendo de segunda à sexta, das 8h às 12h e das 14 às 18h. Fones: 3276.3867/ 9 8856.2038.



Especialidades na Clínica: Ginecologia, com consultas, prevenção e exames de ultrassom, ortopedia, obstetrícia, clínico-geral, endocrinologia, psicologia, dermatologia, psiquiatria, nutrição e cardiologia.

ODONTOLOGIA: A OdontoMed oferece atendimento odontológico especializado em diversas áreas da odontologia: Cirurgia, Implantes Dentários, Ortodontia (Aparelho Ortodôntico), Clareamento Dental a Laser, Dentística (Restaurações), Endodontia (Tratamento de Canal), Estética, Odontopediatria, Periodontia (tratamento de doenças gengivais) e Prótese.

A OdontoMed está localizada na Av: Tomaz Rebelo, nº 633, em frente a Rádio Família, no centro de Piripiri. Telefones: (86) 3276-3867 / 99924-6346 / 99400-6651.

Em nome do pai, do filho e do Espírito Santo!

A NOVA BARBÁRIE!

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George Magno, advogado, ex-presidente da OAB - Piripiri e colunista do Piripiri Repórter:

Presenciamos nos últimos dias a onda de violência ocorrida em Vitória, capital do Espírito Santo. Ao tomar conhecimento de fato tão revelador lembrei naquele mesmo instante de uma das grandes obras de José Saramago (prêmio nobel de literatura), que recentemente nos deixou indo para um plano melhor que esse com certeza.

Em “Ensaio sobre a Cegueira” reproduzido nas telas pelo Diretor brasileiro Fernando Meireles, o vidente autor supracitado apresenta todas as mazelas psicológicas do ser humano desde seu individualismo exacerbado até os sentimentos de impotência a que somos obrigados a enfrentar no dia a dia devido as nossas próprias atitudes, enquanto pertencentes a um meio social.

A narrativa cinematográfica mostra uma sociedade atingida por uma espécie de cegueira que vai dizimando todos os seus membros a ponto daqueles que não foram atingidos isolarem, no melhor estilo Auschwitz, os que sofriam da cegueira branca.

Aqui a primeira mensagem deixada pela obra, qual seja a fraqueza do Estado refletida pelo individualismo, que separa/segrega aquilo que lhe pode atingir! Algo bem parecido com a forma nazista de impor a superioridade da raça ariana, que colocava “sub-raças” em galpões para serem exterminados.

No Estado de Hitler essa limpeza de raça era feita pelo próprio detentor do poder, na obra de ficção, que nos parece mais real que imaginamos, o Estado coloca os próprios súditos para se combaterem até a eliminação dos mais fracos.

Observada a primeira leitura sobre a mensagem deixada pelo prêmio Nobel de literatura, mister atentarmos que a narrativa não define um país, não define nomes com a intenção de mostrar que o abismo em que estamos mergulhados não é um problema de apenas alguém, ou de um lugar, mas de todos nós, enquanto seres humanos.

Vemos em várias passagens as pessoas atingidas pela cegueira branca, dentro dos depósitos de “sub-raças”, aplicando a lei do mais forte, ou numa expressão mais atual, os mais adaptados à mazela roubando e saqueando os mais fracos, ou menos adaptados, estuprando as mulheres e praticando as mais diversas formas de mostrar os seus lados mais nefastos!

Há, ainda, momentos de êxtase/angústia velada como, por exemplo, quando os portadores da cegueira tomam banho na chuva acreditando que a mesma iria arrastar aquela doença, bem como todas as outras doenças da alma que carregamos no século XXI.

Voltando para realidade nua e crua dos dias atuais, mais especificamente, o ocorrido recentemente em Vitória, além do que já vem acontecendo no Rio de Janeiro, numa dialética talvez maniqueísta, a qual o amigo Castelo, às vezes me aponta, talvez com razão, o que mais me surpreende não é o evidente lado obscuro mostrado pelas pessoas em situações limites.

Para aqueles que estão na parte de baixo da pirâmide, que têm de lidar com a lei do mais forte, da sobrevivência, os saques não seriam menos degradantes, haja vista mostrar nossa incapacidade de responder a situação de limite, mas, pelo menos, seria menos estarrecedor.

O que causa espécie, e aqui também deveria causar preocupação ao observador menos atento é que em Vitória pessoas da classe média não passam por situações limítrofes de estado famélico que justificassem saques a, por exemplo, de lojas de eletrodomésticos.
Observamos ali, aqui e acolá a total ausência do Estado, Desta feita uma pequena fagulha, qual seja a falta de condição de trabalho digna de policiais, e ainda a falta de preparo dos mesmos, problemas estes que assolam todo o aparato policial do nosso país, acendeu todas as outras falhas de nossa sociedade a ponto de ficar evidente em todas as suas formas.

Parece, nessa situação, haver um pacto escancarado de mediocridade entre classe média e governo, daqueles em que um só lado ganha. No caso as elites, as quais são agraciadas com o discurso de justificação de seu poder, ao mesmo tempo em que presenciam a própria sociedade, com participação mais que especial da classe média, fazer a limpeza do sistema.

Essa é a realidade esfregada em nossa cara na atualidade. Enquanto a classe média brasileira, ou melhor, a senzala que se acha casa de engenho, vai se matando, em atos de profunda evidencia de sua falta de condição humana, ficaremos a mercê da máxima: EM NOME DO PAI, DO FILHO E DO ESPÍRITO SANTO, e o pior, ao final de tudo, tendo que continuar dizendo AMÉM!

Família procura adolescente que veio de THE para Piripiri

ATUALIZANDO: FOI ENCONTRADA

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Jacira Honório, 17 anos, veio de Teresina para Piripiri no final do mês de janeiro e deveria voltar no dia seguinte. Segundo a mãe da adolescente, Jaciara Honório, que está desesperada, conta que ela veio junto com uma amiga e não deu mais notícias.

Quem souber do paradeiro da jovem, ligar para 089 9 9940.9263.

ATUALIZANDO: FOI ENCONTRADA

Escolas são fechadas para dar lugar a secretarias municipais e alunos são prejudicados

Sem transporte escolar, mãe relata que funcionária da SEDUC justificou que a distância serve como um incentivo para as crianças

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Maria dos Remédios Rodrigues de Araújo, moradora do centro da cidade, é mãe de duas crianças, ambas com 10 anos, que até o ano passado estudavam na Escola Municipal Padre Raul Formiga, mas, hoje, passam por situação difícil para conseguir estudar. A escola foi fechada pela Prefeitura para funcionar uma das secretarias municipais e os alunos foram remanejados para outras escolas. Sem vaga em escola perto de casa, as opções dadas aos filhos de dona Remédios é o Irmã Ângela (Pxmo Hospital), o Auri Castelo Branco (Paciência) e o Joaquim Cavalcante (Germano), no turno da tarde, e sem transporte, a partir de agora.



"Comecei a chorar lá e entrei em desespero", lembra.

A lei garante que, conforme a distância entre a escola e a casa do aluno, o transporte escolar é necessário. Ao saber das condições impostas, a mãe relatou sobre a distância, o horário e a falta de transporte. Segundo ela, uma funcionária da Secretaria Municipal de Educação disse que a distância serve como um incentivo para as crianças. "Ela disse que só tinha essa opção, falando que, no tempo dela, caminhava quilômetros para chegar na escola e que, no caso dos meus filhos, era um incentivo", relata.

Dona Maria dos Remédios conta que a funcionária da secretaria disse que não haverá mais trasporte para seus filhos porque os ônibus estariam sem condições. Ela questiona. "Até dezembro do ano passado, meus filhos iam no ônibus. Todo dia eu levava meus filhos e esperava do lado da igreja (Matriz). Esses ônibus rodavam todo dia aí e, de repente, eles quebraram assim?", comenta.

Segundo dona Maria dos Remédios, na reunião realizada pela SEDUC com os pais dos alunos das escolas desocupadas para dar lugar a secretarias, vários pais relataram a mesma problemática com relação à distância de suas casas.

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