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Amigos lamentam a morte de piripiriense de 43 anos de idade

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O piripiriense James de Oliveira Carvalho, conhecido como "Buxixa", faleceu no início da tarde dessa quarta-feira (17). Ele caminhava quando passou mal e caiu na Rua Capitão Manoel de Oliveira, próximo ao Cangaço PUB (Antigo JM). Buxixa teria sofrido um infarto.

Buxixa era morador do bairro Recreio. Sua mãe faleceu há poucos meses. Ele era um dos proprietários do Trilhos Sushi.

Nas redes sociais, muitos amigos, surpreendidos com o triste fato, lamentaram o ocorrido e prestaram homenagens a Buxixa.

Veja bilhete com teor de ameaça que irmão enviou a advogada Izadora Mourão

Foi a carta que abriu suspeita contra o irmão, que está preso

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A Polícia Civil do Piauí, durante a investigação do Caso Izadora Mourão, encontrou um bilhete escrito pelo jornalista João Paulo Mourão e endereçado à vítima, sua irmã. O GP1 teve acesso a uma foto do recado, cujo conteúdo tem um teor de ameaça.

Na mensagem escrita em uma folha de caderno, com tons de ameaça, o jornalista dá a entender que havia algum problema entre os dois. No bilhete, João Paulo pede que Izadora não mexa em suas coisas, nem "crie confusão".

"Não mexa nunca nas minhas coisas sem a minha permissão, nem crie confusão envolvendo meu nome e da nossa mãe. Cuide das suas coisas, da sua vida e não crie nunca confusão desnecessária para você nem pra nós", diz o recado.

João Paulo ressalta no bilhete que a vítima deveria se cuidar para não se prejudicar. “Pare de criar confusão e se prejudicar. Cuide-se, esqueça a vida alheia, cuide bem dos seus filhos, procure organizar-se em sua vida. Lembre-se que temos uma mãe já de idade e um irmão especial para cuidarmos”, conclui o texto.

Em depoimento à Polícia Civil no domingo (14), um dia após o crime, João Paulo assumiu a autoria do bilhete encontrado na residência da família. Ele ainda não havia sido preso.

Prisão

João Paulo Mourão foi preso na tarde da última segunda-feira (15), como principal suspeito de ter assassinado a irmã com sete facadas. O Departamento de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP) afirma que não restam dúvidas de que o jornalista é o autor material do crime. Nesta terça (16), a Justiça do Piauí converteu em preventiva a prisão em flagrante do acusado.

Fonte: GP1

BR 343: Superintendente do DNIT diz que construção de lombadas inicia segunda e que rotatória será feita em seguida. VÍDEO

Representante do órgão federal esteve no local acompanhado pela prefeita Jôve Oliveira e conversou com moradores dos residenciais

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O superintendente do DNIT no Piauí, José Ribamar Bastos, esteve nesta quarta-feira (17) em Piripiri. Junto com a prefeita Jôve Oliveira, ele esteve no local onde ocorreu, recentemente, a morte de uma mulher, na travessia para o Petecas, na BR 343.

Bastos falou aos moradores que as lombadas serão construídas a partir de segunda-feira (22), sendo feita, na sequência, uma rotatória. Ele estava acompanhado ainda do representante da empresa construtora e de profissionais técnicos do órgão federal.

O PIRIPIRI REPÓRTER esteve no local, ao vivo. Veja abaixo:



-VEJA MATÉRIAS RELACIONADAS COM O TEMA

Pedrossegundense morre após acidente entre Capitão de Campos e Piripiri, na BR 343

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Um homem natural do município de Pedro II morreu na madrugada desta quarta-feira (17) em um acidente na BR 343, entre as cidades de Capitão de Campos e Piripiri.

Marcos, que era garçom, trabalhava em Teresina e decidiu passar o feriado com a família, em Pedro II. Ele pilotava uma moto e foi atropelado por veículo ainda desconhecido, na altura do povoado Várzea, zona rural de Piripiri.

Marcos chegou a dar entrada no Pronto-Socorro do Hospital Regional de Piripiri, mas não resistiu aos ferimentos.



Funeral Prev, mais de 22 anos de atuação e com sede no centro de Piripiri

Empresa atua com plano de assistência funerária preventiva

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A Funeral Prev conta com mais de 22 anos de atuação, com plano de assistência funerária preventiva e ainda com outros serviços prestados à sociedade. Em Piripiri, a empresa está localizada na Rua Felinto Resende, número 104, no centro, com capela para velório climatizada, cantina, sala de tanatopraxia.

Recentemente, a empresa também adquiriu um veículo para aumentar a frota e proporcionar mais conforto e segurança. É uma Limousine, veículo de grande porte e que está à disposição de clientes da empresa.



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Drogaria Matriz 24 horas se destaca com excelência em suas atribuições

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Morte de advogada pode estar ligada a briga por herança; irmão foi ao velório e mostrou frieza

O pai deles morreu há pouco mais de um ano e tudo indica que estaria ocorrendo essa briga por herança

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A reviravolta no caso da advogada Izadora Santos Mourão, 41 anos, deixou a população perplexa. A prisão do irmão, o jornalista João Paulo Santos Mourão, causou espanto por vários motivos, entre eles o fato dele ter ido ao velório e até ter concedido entrevista se referindo ao crime como "bárbaro e cruel" e que "tudo levava a crer que foi uma morte "pensada, friamente calculada, premeditada" e que não daria para "admitir um crime brutal em cidade pacata como Pedro II". Antes de ser preso, ele disse também que estava "em choque, desnorteado, sem saber o que fazer e que acreditava na justiça divina e dos homens".

Para o advogado Mauro Benício Júnior, nomeado pelo presidente da OAB Piauí, Celso Barros, para acompanhar o caso na cidade, conta que não só as declarações chamam a atenção, mas a forma como João Paulo e a mãe- que tem aproximadamente 70 anos- se comportaram durante o velório. O Cidadeverde.com apurou que ele não participou do sepultamento, mas teria pedido pressa no enterro.

"Ela foi velada no imóvel da família. O terreno deles é grande, uma parte era a casa e o outro um instituto de educação onde ofertava cursos. E o velório foi nesse espaço. Uma das coisas que nos levou a descartar a presença de uma mulher na cena do crime foi a frieza da mãe e do João Paulo. O tempo todo, a mãe e o João Paulo estavam frios, não demonstraram nenhum tipo de sentimento e isso nos chamou a atenção", conta o representante da OAB nomeado por portaria para acompanhar o caso.

Ele conta que João Paulo- que é jornalista e bacharel em Direito- foi preso em casa e também demonstrou frieza. A mãe também não teria esboçado reação e ainda indicou um advogado para acompanhar o filho e perguntou se também seria presa.

A advogada criminalista foi morta com vários golpes de faca

O coordenador do Departamento de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP), Francisco Costa, o Baretta, disse ao Cidadeverde.com que a mãe tentou criar um álibi para tentar atrapalhar a investigação e impedir que as suspeitas recaíssem sobre João Paulo Santos Mourão, apontado como o assassino da própria irmã.

DISPUTA POR HERANÇA

A motivação do assassinato ainda será confirmada pelo Departamento de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP). Uma das linhas de investigação aponta para disputa por herança. Na residência, onde a advogada foi morta, morava a mãe, João Paulo e um irmão que tem 42 anos e teria problemas mentais. No momento do crime, uma das filhas de Izadora também estaria dormindo em um dos quartos.

"O pai deles teria morrido há pouco mais de um ano e tudo indica que estaria ocorrendo essa briga por herança",, disse o advogado Mauro Benício.


PERÍCIA NA ARMA DO CRIME

Para o representante da OAB-PI, o resultado de exames realizados nas facas apreendidas pode trazer elementos novos ao caso. Uma das possíveis armas havia sido escondida na casa de um familiar a pedido da própria mãe. A tia teria guardado a faca, primeiramente, sem saber da possível ligação com o crime.

"Quando foi decretada a prisão, eu disse para o João Paulo que a OAB estava pelas investigações e esclarecimentos dos fatos e que seriam garantidos todos os direitos constitucionais. Nosso posicionamento foi sempre por esclarecer os fatos, não só pela Izadora, por ser uma mulher, mãe de família, advogada, mas pelo contexto que estamos sofrendo no país. As investigações vão continuar e vão surgir mais fatos", reitera Mauro Benício Júnior.

Izadora foi assassinada com sete perfurações de faca na região do pescoço e do peito.

O caso segue investigado pelo DHPP, coordenado pelo delegado Francisco Costa, o Baretta, que designou a equipe do delegado Danúbio Dias como presidente do inquérito policial.

DEFESA

Em conversa com o Cidadeverde.com, o advogado Nestor Ximenes, responsável pela defesa do jornalista João Paulo Mourão, disse que orientou o cliente a falar somente em juízo. O advogado disse que João Paulo nega a autoria do crime e mantém a versão de que uma pessoa entrou na casa e efetuou as facadas contra a advogada Izadora Mourão.

"É preciso fazer alguns esclarecimentos, principalmente em relação a motivação e se tem alguma outra pessoa na cena do crime. Ao longo do inquérito, estaremos fazendo os esclarecimentos", disse o advogado.

Fonte: Graciane Sousa | Cidade Verde

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