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Ciclistas ignoram polêmica e fazem uso da ciclofaixa de Piripiri

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Ignorando a polêmica criada e, por alguns seguimentos da imprensa, manipulada, o público alvo das ciclofaixas instaladas recentemente em Piripiri estão fazendo o uso das mesmas. Em cinco minutos de imagens foi possível evidenciar que, aos poucos, o hábito é criado pelos ciclistas. Neste mesmo ritmo, os motoristas e motociclistas também estão se ajustando no que é novidade para o município, mas que há muito tempo é rotina do Código de Trânsito Brasileiro (CTB).


Motorista comete infração

Quando estava sendo feita, alguns saíram em ataques à ciclofaixa, alguns baseando-se em detalhes apontados na sua forma de implantação. Outros, se pronunciaram e defenderam, baseado nos seus benefícios, bem como questionaram algumas intenções por trás das críticas. Foi uma obra pequena, principalmente comparada ao asfalto construído em algumas avenidas, passando até criticamente "desapercebido" para alguns, porém foi grandiosa a polêmica.



Sem rede social e não antes entrevistado por nenhum meio de comunicação, o carpinteiro Francisco Paixão de Sousa, 56 anos, morador do bairro Germano, diz que não conhecia ciclofaixa, mas que um dia, em uma de suas viagens ao centro, viu e percebeu que um desenho de umas bicicletas na faixa. "Eu achei estranho, mas vi uns desenhos de bicicleta no asfalto pintado e também vi um pessoal andando. Aí eu fui também. Parece que é um lugar só pra gente, né", conta senhor Francisco.

Não é de hoje que o mesmo trecho da Avenida Aderson Ferreira sofre modificações em seu tráfego. Antes de 2007, o mesmo trecho era mão dupla. Naquela ano, passou a ser de mão única no sentido sul-norte, uma medida tomada pelo Município.

A ciclofaixa foi implantada pelo Governo do Estado, fazendo parte do projeto de mobilidade urbana, junto com as obras recentes de asfalto em parceria com o Município.

ESTADO ISLÂMICO: ABIN fará levantamento dos principais riscos que correm as 300 cidades por onde vai passar a tocha olímpica

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“Brasil, vocês são nosso próximo alvo. Podemos atacar esse país de merda.” Esse foi o aviso feito em novembro de 2015 por Maxime Hauchard, 22 anos, em sua conta no Twitter, uma semana depois dos atentados que deixaram 129 mortos na França no ano passado. A ameaça foi repetida três dias atrás. Segundo a Agência Brasileira de Inteligência (Abin), o perfil pertence a um terrorista francês que aparece em vídeos do grupo terrorista Estado Islâmico, mas atualmente está com a conta suspensa na rede social.
“A partir do momento da postagem houve uma maior intensidade nos discursos de agressividade dos autoproclamados seguidores do grupo terrorista no Brasil”, afirmou o diretor de Contraterrorismo da agência, Luiz Alberto Sallaberry, na Feira Internacional de Segurança que está sendo realizada no Rio de Janeiro.

A proximidade dos Jogos Olímpicos do Rio de Janeiro e as ameaças do terrorista pela rede social ligaram o alerta das autoridades brasileiras. Detectada a ameaça, um relatório foi encomendado para levantar os principais riscos que correm cada uma das 300 cidades por onde vai passar a tocha olímpica, a partir do dia 3 de maio, quando desembarcará em Brasília.

Os municípios foram classificados em três níveis de sensibilidade: alto, médio e baixo. A definição foi feita de acordo com o registro de fontes de ameaça no local e a tendência delas atuarem ou não durante o evento. Segundo a Abin, “o documento está sendo repassado aos organizadores do revezamento e às autoridades responsáveis pela segurança do trajeto em cada região. As informações subsidiarão a tomada de ações preventivas e o planejamento operacional das forças de segurança e de defesa”.

O revezamento da tocha terá duração de 90 dias e passará por todos os estados brasileiros, percorrendo um total de 20 mil km.

Com informações do jornal O Dia e da Agência Brasileira de Inteligência

Veja quais são os próximos passos do processo de impeachment de Dilma Rousseff

Após aprovação na Câmara, Senado vai definir se a presidente fica no cargo ou é afastada

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Com a aprovação da abertura do processo de impeachment da presidente Dilma Rousseff pelos deputados federais, neste domingo (17), o Senado terá pouco mais de dez dias úteis para definir se a presidente fica no cargo ou se deve ser afastada provisoriamente. Contando os feriados, a votação deve ocorrer entre os dias 10 e 11 de maio.

O afastamento provisório ocorre caso os parlamentares considerem que há motivos para que Dilma seja processada. A partir de então, o País já começa a ser governado por Michel Temer. Mas Dilma poderá continuar morando no Palácio da Alvorada, residência oficial da Presidente.

Quantas votações ainda são necessárias para que o processo se encerre? Pode haver eleições gerais? Dilma pode voltar? Confira abaixo as principais questões a respeito do impeachment:

Quanto tempo depois da votação na Câmara, acontecerá a votação no Senado?
De três a quatro semanas. Com a aprovação deste domingo, a denúncia contra Dilma deve ser lida na sessão plenária de terça-feira (18). Nesse mesmo dia, os líderes devem indicar os componentes da Comissão Processante, que terá 21 integrantes e se reúne pela primeira vez na quarta-feira (19). O órgão tem dez dias úteis para emitir um parecer. Só então, o plenário do Senado votará o parecer. Se ao menos 41 senadores o aprovarem, Dilma é intimada e tem de se afastar provisoriamente. Devido aos feriados, essa votação deve ocorrer entre 10 e 11 de maio.

Dilma tem condições de barrar a abertura do processo de impeachment no Senado?
Não é possível ter certeza, mas o mais provável é que Dilma não consiga conter a abertura do processo no Senado. Levantamentos feitos pelos jornais O Estado de S. Paulo e Folha de S.Paulo apontam que a maioria dos senadores é favorável ao impeachment.

Caso o Senado abra o processo, Dilma já deixa de ser a presidente?
Não. Ela passa a ser uma presidente afastada. O tempo máximo de afastamento é 180 dias. Caso o processo no Senado dure mais que isso, ela retorna ao cargo. Em caso de absolvição, Dilma também volta ao poder. Por isso, até a decisão final do Senado, Dilma segue morando no Palácio da Alvorada, residência oficial do presidente.

Como presidente afastada, Dilma tem algum poder especial?
Não. Quem comanda o País é o vice-presidente, Michel Temer.


Nesse período de afastamento de Dilma, Temer tem alguma limitação para atuar como presidente?
Não. Caso o vice-presidente assuma a presidência interinamente, ele terá plenos poderes para tomar as medidas que desejar: trocar ministros, propor PECs, medidas econômicas, dentre outras coisas.

O processo no Senado pode durar mais de 180 dias?
Em princípio, sim. Não há um tempo máximo para o trâmite. No caso do ex-presidente Fernando Collor, porém, o processo durou bem menos: cerca de três meses.

Quais são as etapas do processo no Senado?

Após o processo ser aberto, Dilma tem de apresentar sua defesa. Em princípio, o tempo para isso é de dez dias. No caso de Collor, porém, foram concedidos 20 dias. Depois, a Comissão Processante pode ouvir testemunhas e, em seguida, emite um novo parecer. O documento é levado a plenário. Caso 54 dos 81 senadores apoie a continuidade do processo, o dia da sessão decisiva é marcada. Essa última sessão é comandada pelo presidente do STF (atualmente, o presidente é Ricardo Lewandowski, mas Cármen Lúcia deve substituí-lo a partir de setembro). Para que o impeachment seja ratificado, é necessário, novamente, o apoio de 54 senadores.

O que acontece com Dilma em caso de impeachment?
Em caso de impeachment, Dilma fica inelegível por oito anos.

Em algum momento, Dilma pode convocar eleições gerais?
Em princípio, não. Não há nenhum dispositivo que permita à presidente convocar eleições gerais. Mas Dilma pode enviar ao Congresso uma PEC (Proposta de Emenda Constitucional) ao Congresso antecipando as eleições. Para que realmente ocorra o pleito antecipado, no entanto, é necessário que tanto a Câmara como o Senado aprovem a medida.

Fonte: R7

Idoso morre após ser picado por cobra cascavel em Cocal de Telha

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Um agricultor de Cocal de Telha morreu, na ultima quinta-feira, 14, depois de ter sido picado por uma cobra cascavel. A vítima foi identificada como Francisco da Costa, de 76 anos, que residia no Povoado Santo Afonso, zona rural do município.

De acordo com informações, o homem saiu na terça-feira, 12, para trabalhar na roça e já por volta das 8 da manhã ele foi até a residência de um amigo queixando- se de ter sido picado por uma cobra cascavel.

De acordo com senhor Valmir, irmão da vítima, Francisco Costa foi levado imediatamente para o posto de saúde de Cocal de Telha, onde recebeu os primeiros socorros, em seguida foi encaminhado para o Hospital Regional de Campo Maior e em seguida foi encaminhado para Teresina.

Ao chegar em Teresina foi medicado e internado, ao todo foram quase 6 horas desde a saída da zona rural até o destino final Teresina. Francisco não resistiu e faleceu na noite desse dia 14.

Fonte: Raimundo Alves - Portal Campo Maior

Caldeirão dá seus primeiros sinais da famosa e aguardada sangria. IMAGENS

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O açude Caldeirão está dá seus primeiros sinais da famosa e aguardada sangria. As imagens são deste domingo (17) e mostram que, com a ajuda do vento, as águas, que avançam após cada chuva, já "ensaiam" a sangria, passando, em alguns momentos e pontos, sobre a parede, barreira que é vencida pelas águas do açude. No ano de 2015, a sangria ocorreu em 12 de Abril.








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