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Rússia diz que presença de militares na 'Venezuela não ameaça ninguém'

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A Rússia afirmou que a presença de seus militares na Venezuela "não ameaça ninguém". A declaração foi feita pelo Ministério das Relações Exteriores nesta quinta-feira (28), em resposta a Donald Trump, que afirmou que militares devem deixar o país.

"A Rússia não infringiu nada, nem os acordos internacionais, nem o Direito venezuelano. Ela não muda o equilíbrio de forças na região e não ameaça ninguém, diferentemente de Washington", disse a porta-voz do Ministério, Maria Zakharova.
A porta-voz classificou as críticas de autoridades americanas esta semana como "tentativa arrogante de ditar para Estados soberanos como têm de se relacionar entre eles. Nem Rússia nem Venezuela são províncias dos Estados Unidos".

Segundo ela, os militares ficarão no país o tempo que for necessário.

"Eles se ocupam da aplicação dos acordos firmados no campo da cooperação técnica e militar. Por quanto tempo? O tempo que for necessário. Tanto tempo quanto for necessário para o governo da Venezuela".
"Os especialistas russos chegaram à Venezuela em virtude de um acordo bilateral intergovernamental sobre a cooperação militar e técnica. Ninguém anulou esse documento", afirmou Zakharova.

Na quarta-feira (27), durante encontro com esposa do líder da oposição e autoproclamado presidente Juan Guaidó, Trump pediu à Rússia que saia da Venezuela, após a tensão criada pelo envio de militares e material russos para Caracas.

Fonte: G1

Bolsonaro nega ditadura e diz que regime viveu 'probleminhas'

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O presidente Jair Bolsonaro (PSL) disse em entrevista ao jornalista José Luiz Datena, na TV Bandeirantes, que não houve ditadura no Brasil e que é preciso "conhecer a verdade".

"Temos de conhecer a verdade. Regime nenhum é uma maravilha. E onde você viu uma ditadura entregar o governo de forma pacífica? Então não houve ditadura".

O presidente disse ainda que o governo militar "teve alguns probleminhas", mas serviu como obstáculo para que o Brasil não seguisse para o socialismo.

Na última segunda-feira, o porta-voz da Presidência, general Otávio Rêgo Barros, afirmou que Bolsonaro determinou ao Ministério da Defesa que sejam feitas comemorações em unidades militares em referência a 31 de março de 1964, data que marca o golpe que deu início à ditadura militar no Brasil.

Nesta quarta, a juíza federal Irani Silva da Luz, da 6ª Vara Cível em Brasília, deu cinco dias de prazo para que a União e o presidente Bolsonaro se manifestem sobre ação que tenta proibir quartéis, em caráter liminar, de festejar o aniversário de 55 anos do golpe militar.

Fonte: Folhapress

Hamilton Mourão apoia pautas em encontro com governador Wellington Dias

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O vice-presidente do Brasil, General Hamilton Mourão, confirmou o apoio às pautas piauienses em audiência com o governador Wellington Dias, nessa quarta-feira (27), em Brasília. O encontro teve como principais temas as barragens piauienses, o pagamento de recursos oriundos da venda da Cepisa e as obras da ferrovia Transnordestina.

Wellington destacou que a iniciativa da agenda foi do presidente nacional do PRTB, Levi Fidelis, e do deputado estadual piauiense Fernando Monteiro, que são do mesmo partido do vice-presidente. “Eles tiveram a iniciativa da agenda e acharam importante a minha presença para tratar de pautas de interesse do povo do Piauí. São obras emergenciais como a Barragem Nova Algodões, em Cocal, que falta liberar os recursos; a manutenção e restauração da Barragem do Bezerro, em José de Freitas; Barragem do Emparedado, em Campo Maior; e Pedra Redonda, em Conceição do Canindé”, elencou o chefe do Executivo piauiense.

Dias também destacou que trataram do pagamento do valor devido pela União referente à venda da Cepisa, previsto em contrato, na ordem de cerca de R$ 900 milhões. “Tratamos ainda sobre a ferrovia Transnordestina, para solucionarmos a retomada da obra no trecho que está no Plano Piloto de Investimentos (PPI) nos trechos entre Teresina e Simplício Mendes, e a reconstrução de Teresina a Parnaiba, ligando ao Porto de Luiz Correia”, explicou o governador.

De acordo com Wellington, Mourão enfatizou o apoio e confirmou que vai tratar essas pautas como prioridade. O general também confirmou que estará no Piauí no mês de abril. “O vice-presidente tem raízes no Piauí, pois seu avô nasceu em Pedro II e depois foi para o Amazonas. O general demonstrou muito carinho pelo estado. Ele estará no Piauí no próximo dia 26 de abril para participar de evento a convite de entidades do comércio e da indústria e, com certeza, será muito bem recebido”, revelou Dias.

O vereador de Teresina Marquinhos Monteiro representou o PRTB e o pai, deputado Fernando Monteiro, na audiência e comentou que o encontro está acima de siglas políticas. “Estamos juntos pelo bem do Piauí. Juntando forças dos políticos e esperamos melhorias para o estado”, disse o parlamentar.

Fonte: Cidade Verde

Conselho de investigadores confidenciais tem novo delegado em Piripiri

Piripiriense Paulo Andrade e outros investigadores estiveram reunidos com o comandante da PM de Piripiri

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O CEDAIC Piauí Brasil (Conselho Estadual dos Investigadores Confidenciais do Piauí) deu posse ao novo delegado regional de Piripiri, Paulo Andrade. Nesta quinta-feira (28), houve um encontro com o comandante do 12º BPM, Ten Cel. Erisvaldo Viana. Na oportunidade, o comandante da Cia de Pedro II, Cap David Marion, também participou.

Esteve presente na reunião Abílio Martins, presidente do Conselho Norte Nordeste, bem como outros membros da diretoria. Na ocasião, houve a entrega da carteira ao novo investigador Raimundo Erivelton. Os investigadores locais Antônio Cavalcante e Ivanildo Pereira também participaram da reunião.

Em todo o estado do Piauí tem em torno de 600 investigadores, que atuam em casos privados, nos mais diversos interesses da sociedade.








Moro cria grupo para discutir redução de impostos sobre cigarros

Se redução de imposto elevar consumo de cigarro, medida será descartada, diz Moro

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O ministro da Justiça e Segurança Pública, Sérgio Moro, instituiu um grupo de trabalho para “avaliar a conveniência e oportunidade de redução da tributação de cigarros fabricados no Brasil”.

A medida foi publicada nesta terça-feira (26) no Diário Oficial da União. Segundo o documento, a ideia é realizar estudos sobre a tributação atual e analisar propostas de mudanças. O objetivo seria “diminuir o consumo de cigarros estrangeiros de baixa qualidade, o contrabando e os riscos à saúde dele recorrentes”.

O aumento progressivo de impostos sobre o cigarro, com a definição de preços mínimos para a venda, foi adotado no país entre 2011 e 2016. Desde então, especialistas na área da saúde apontam a política como um dos fatores que levaram à redução de fumantes no país.

Em 2011, a taxa de fumantes no Brasil era de 14,8%. Em 2017, passou a para 10,1%.

Atualmente, o preço mínimo para venda do maço de cigarros é de R$ 5. A última mudança neste valor e nas alíquotas de IPI (imposto sobre produtos indutrializados) para cigarros feita pela Receita Federal ocorreu em 2016.

Representantes da indústria, no entanto, têm pressionado para rever os valores, sob o argumento de que a medida tem estimulado o contrabando de cigarros ilegais no Brasil.

O anúncio da criação de um grupo de trabalho para analisar uma possível redução nos impostos sobre esses produtos, assim, indica um aceno do governo à demanda dos fabricantes.

Ao mesmo tempo, a medida já traz reação de especialistas e entidades na área da saúde.

Em nota divulgada nesta terça, ACT Promoção da Saúde, ONG que atua na área de controle do tabaco e prevenção de doenças crônicas, diz “discordar firmemente” da proposta.

A organização cita dados do estudo Atlas do Tabaco, que mostram que o preço mínimo de cigarros hoje no Brasil ainda é baixo —equivalente a praticamente a metade do que é praticado em outros países— para defender um aumento na tributação.

“O custo do tabagismo atinge R$ 56,9 bilhões por ano no país, chegando perto de 1% do PIB anual. Este custo é cerca de quatro vezes superior ao que se arrecada com os tributos sobre produtos de tabaco. Neste sentido, adotar novas políticas fiscais de aumento de impostos federais e estaduais incidentes sobre tabaco trará benefícios sanitários e econômicos”, avalia.

A entidade lembra ainda que o aumento de impostos sobre o cigarro é uma das ações recomendadas na Convenção-quadro para o Controle do Tabaco, tratado assinado por 181 países, e do qual o Brasil é signatário.

“Frente às evidências, esperamos que as autoridades das áreas econômica e fiscal trabalhem no sentido de aumentar os preços e tributos de todas as classes de cigarros, e não por sua redução”, completa a organização, que defende protocolos internacionais e aumento na fiscalização como forma de coibir o problema do contrabando.

Questionado sobre dados que embasaram o pedido de criação do grupo de trabalho, o Ministério da Justiça ainda não respondeu.

Estudo divulgado pelo Inca (Instituto Nacional de Câncer) em outubro do ano passado estimou queda no percentual de cigarros ilegais consumidos no Brasil de 42,5% para 38,5% entre 2016 e 2017. Em contrapartida, o estudo estima aumento no consumo de cigarros legais —daí sugerir um novo aumento na tributação.

Segundo a portaria, a previsão é que o grupo de trabalho seja composto por membros da Polícia Federal, Secretaria Nacional do Consumidor e Assessoria Especial de Assuntos Legislativos, além de membros dos ministérios da Economia e Saúde. O documento não cita prazo para conclusão dos estudos.

Procurada pela reportagem, a Abifumo, associação que representa as indústrias do setor, evitou comentar a proposta. “A Abifumo entende que essa é uma questão a ser tratada pelas empresas”, disse.

Indústrias ouvidas pela Folha, porém, se dividem sobre o tema. Em nota, a Souza Cruz diz apoiar "tanto a criação de forças-tarefa de combate ao contrabando, quanto a revisão do atual modelo tributário aplicado à cigarros no Brasil".

O motivo, aponta, é considerar que o sistema em vigor "favorece a comercialização de produtos ilegais no país". Para isso, cita dados de pesquisa Ibope que apontam que 54% dos cigarros vendidos no país são ilegais, os quais "não se submetem às normas fitossanitárias brasileiras e são vendidos abaixo do preço mínimo definido por lei".

"A companhia entende que o crescimento exponencial do contrabando é reflexo da enorme disparidade tributária entre o Brasil e o Paraguai. Enquanto no país vizinho as alíquotas somam 18% sobre os fabricantes locais, no Brasil elas chegam a 90%. A diferença do valor cobrado entre os cigarros produzidos pela indústria nacional e os paraguaios está acima dos 100%", completa.

Já a Philip Morris informa em nota que reconhece a importância do combate ao mercado ilegal de cigarros, mas entende que esse mesmo combate "não deveria passar por alternativas que possam resultar na redução de tributos e de preços, aumentando o acesso da população de baixa renda a um produto como o cigarro."

"O comércio ilegal de cigarros é um problema complexo, que precisa ser enfrentado de maneira sistêmica, com parcerias público-privadas no âmbito da fiscalização e a criação de leis mais duras", aponta.

Outras entidades ligadas às empresas também se manifestaram. Em nota, o ETCO (Instituto Brasileiro de Ética Concorrencial) diz apoiar a criação do grupo e a formação de centros de operações nas fronteiras contra o contrabando.

"A revisão do modelo tributário aplicado no Brasil é fundamental e isso não necessariamente implica na redução das alíquotas de tributação, podendo ser uma redistribuição da atual carga tributária de forma a permitir que as marcas legais possam competir com as marcas ilegais", diz.

Fonte: Folha

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Com 2 gols de Italo e defesa de Fábio, 4 de Julho vence e elimina o Flamengo no Piauiense

2 x 1 o placar final

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Colorado vence, garante vantagem na semi e elemina Fla-Pi do Piauiense

Com segunda posição assegurada, 4 de Julho conquista triunfo sobre Leão com dois gols de Pica-Pau. Resultado dá ao Gavião direito de decidir segundo jogo da próxima fase em casa

Resumão

Jogo corrido, resultado suado. A partida que definiu os destinos de 4 de Julho e Flamengo-PI, na 10ª e última rodada, deu ao público que foi à Arena Ytacoatiara, em Piripiri, um misto emoções. O Colorado partiu para cima do Leão, que, por sua vez, também não deixou barato. De cara, Ítalo Pica-Pau abriu o placar depois de receber bola enfiada por Chapinha. O Rubro-Negro foi tomando gosto do jogo, mas não conseguia finalizar. Somente na segunda etapa foi quando a pressão funcionou. Após confusão na grande área, o zagueiro Danilo aproveitou a sobra e marcou para o Fla-PI. Sem baixar a guarda, o 4 de Julho revidou na mesma intensidade com Pica-Pau, que, de novo, marcou depois de jogada individual. O placar garante a vice-liderança ao Colorado e elimina o Leão. Na semifinal, o Gavião pega o Altos.

Fonte: G1

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