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Morte de advogada pode estar ligada a briga por herança; irmão foi ao velório e mostrou frieza

O pai deles morreu há pouco mais de um ano e tudo indica que estaria ocorrendo essa briga por herança

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A reviravolta no caso da advogada Izadora Santos Mourão, 41 anos, deixou a população perplexa. A prisão do irmão, o jornalista João Paulo Santos Mourão, causou espanto por vários motivos, entre eles o fato dele ter ido ao velório e até ter concedido entrevista se referindo ao crime como "bárbaro e cruel" e que "tudo levava a crer que foi uma morte "pensada, friamente calculada, premeditada" e que não daria para "admitir um crime brutal em cidade pacata como Pedro II". Antes de ser preso, ele disse também que estava "em choque, desnorteado, sem saber o que fazer e que acreditava na justiça divina e dos homens".

Para o advogado Mauro Benício Júnior, nomeado pelo presidente da OAB Piauí, Celso Barros, para acompanhar o caso na cidade, conta que não só as declarações chamam a atenção, mas a forma como João Paulo e a mãe- que tem aproximadamente 70 anos- se comportaram durante o velório. O Cidadeverde.com apurou que ele não participou do sepultamento, mas teria pedido pressa no enterro.

"Ela foi velada no imóvel da família. O terreno deles é grande, uma parte era a casa e o outro um instituto de educação onde ofertava cursos. E o velório foi nesse espaço. Uma das coisas que nos levou a descartar a presença de uma mulher na cena do crime foi a frieza da mãe e do João Paulo. O tempo todo, a mãe e o João Paulo estavam frios, não demonstraram nenhum tipo de sentimento e isso nos chamou a atenção", conta o representante da OAB nomeado por portaria para acompanhar o caso.

Ele conta que João Paulo- que é jornalista e bacharel em Direito- foi preso em casa e também demonstrou frieza. A mãe também não teria esboçado reação e ainda indicou um advogado para acompanhar o filho e perguntou se também seria presa.

A advogada criminalista foi morta com vários golpes de faca

O coordenador do Departamento de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP), Francisco Costa, o Baretta, disse ao Cidadeverde.com que a mãe tentou criar um álibi para tentar atrapalhar a investigação e impedir que as suspeitas recaíssem sobre João Paulo Santos Mourão, apontado como o assassino da própria irmã.

DISPUTA POR HERANÇA

A motivação do assassinato ainda será confirmada pelo Departamento de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP). Uma das linhas de investigação aponta para disputa por herança. Na residência, onde a advogada foi morta, morava a mãe, João Paulo e um irmão que tem 42 anos e teria problemas mentais. No momento do crime, uma das filhas de Izadora também estaria dormindo em um dos quartos.

"O pai deles teria morrido há pouco mais de um ano e tudo indica que estaria ocorrendo essa briga por herança",, disse o advogado Mauro Benício.


PERÍCIA NA ARMA DO CRIME

Para o representante da OAB-PI, o resultado de exames realizados nas facas apreendidas pode trazer elementos novos ao caso. Uma das possíveis armas havia sido escondida na casa de um familiar a pedido da própria mãe. A tia teria guardado a faca, primeiramente, sem saber da possível ligação com o crime.

"Quando foi decretada a prisão, eu disse para o João Paulo que a OAB estava pelas investigações e esclarecimentos dos fatos e que seriam garantidos todos os direitos constitucionais. Nosso posicionamento foi sempre por esclarecer os fatos, não só pela Izadora, por ser uma mulher, mãe de família, advogada, mas pelo contexto que estamos sofrendo no país. As investigações vão continuar e vão surgir mais fatos", reitera Mauro Benício Júnior.

Izadora foi assassinada com sete perfurações de faca na região do pescoço e do peito.

O caso segue investigado pelo DHPP, coordenado pelo delegado Francisco Costa, o Baretta, que designou a equipe do delegado Danúbio Dias como presidente do inquérito policial.

DEFESA

Em conversa com o Cidadeverde.com, o advogado Nestor Ximenes, responsável pela defesa do jornalista João Paulo Mourão, disse que orientou o cliente a falar somente em juízo. O advogado disse que João Paulo nega a autoria do crime e mantém a versão de que uma pessoa entrou na casa e efetuou as facadas contra a advogada Izadora Mourão.

"É preciso fazer alguns esclarecimentos, principalmente em relação a motivação e se tem alguma outra pessoa na cena do crime. Ao longo do inquérito, estaremos fazendo os esclarecimentos", disse o advogado.

Fonte: Graciane Sousa | Cidade Verde

Após protesto, supervisor do DNIT conversa com manifestantes e garante construção de lombadas na BR 343 em Piripiri

Supervisor esteve acompanhado da prefeita de Piripiri, Jôve Oliveira.

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Após protesto com queima de pneus na BR 343, em Piripiri, organizado por moradores do Residencial Petecas, o DNIT enviou representante, por ser uma rodovia federal. Há vários anos, os moradores pedem providências no local.

Jonas Sousa, supervisor do DNIT em Piripiri, conversou com os manifestantes e garantiu a construção em até 40 dias. Ele esteve acompanhado da prefeita de Piripiri, Jôve Oliveira.

O protesto pedia alguma medidas para evitar acidentes na travessia entre São João e Residencial Petecas. Na noite dessa segunda-feira (16) uma mulher morreu no local. Ela estava de moto e foi atropelada por um caminhão, quando atravessava a via.





O PROTESTO:

Moradores fazem protesto na BR 343, em Piripiri, após mulher morrer atropelada; pedem medidas de segurança na rodovia

Moradores fazem protesto na BR 343, em Piripiri, após mulher morrer atropelada; pedem medidas de segurança na rodovia

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Moradores dos residenciais Petecas, em Piripiri, realizaram, nesta terça-feira (16), um protesto na BR 343, em uma travessia onde ocorreu um acidente fatal, na noite dessa segunda-feira (15).

Claudiana tinha 41 anos. Ela pilotava uma moto e foi colhida por um caminhão.

Os moradores queimaram pneus sobre a via, interditando o trecho. Estiveram no local a PRF, PM e Corpo de Bombeiros.

Os moradores pedem alguma intervenção no trecho, para evitar acidentes.





Colisão entre caminhão e moto deixa vítima fatal na BR 343 em Piripiri

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Um acidente fatal registrado na noite dessa segunda-feira (15) em Piripiri. Uma mulher não resistiu e foi a óbito.

Claudiana Pilotava uma moto e atravessava a BR 343, para chegar o Residencial Petecas. Um caminhão seguia na via, sentido Brasileira, e acabou colhendo a moto com Claudiana. Ela chegou a ser levada pelo SAMU ao Pronto-Socorro do Hospital Regional Chagas Rodrigues, mas não resistiu.

Claudiana era moradora do residencial Petecas I.

Irmão é preso acusado de envolvimento no assassinato de advogada em Pedro II

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Uma reviravolta. O irmão da advogada Isadora Mourão, morta a facadas em Pedro II, foi preso pela Polícia Civil como suspeito de envolvimento no assassinatos da própria irmã.

João Paulo havia dado entrevista falando do crime, dando detalhes do dia do ocorrido, porém parece que ele estava mentindo. É o que a Polícia Civil acredita. Ele foi levado agora a pouco para Teresina.

Aguarde mais Informações.



Entrevista de João Paulo:

VÍDEO: irmão de advogada assassinada em Pedro II dá detalhes sobre o dia do crime

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O jornalista João Paulo Santos concedeu entrevista à TV Meio Norte e deu detalhes sobre o assassinato da sua irmã, a advogada Izadora Santos Mourão, de 41 anos, assassinada com facadas no pescoço no último sábado (13/02) na cidade de Pedro II.

Ele contou que a autora do crime foi até a casa da vítima e foi atendida pela mãe dela. A mulher disse que era vendedora de roupas da cidade e queria acertar umas contas com a advogada.

A mãe inicialmente não deixou a mulher entrar e foi consultar a filha se poderia deixá-la entrar. Por estar indisposta, a advogada preferiu receber a mulher no quarto.

A mulher foi ao quarto e após 15 minutos saiu como se nada tivesse acontecido. A mãe da advogada a deixou no portão e seguiu com seus afazeres domésticos, mas quando chegou no quarto, achou a filha desfalecida.

"A minha irmã já estava sem sentido, desfalecida, havia caído da cama, o sangue escorrendo pelo pescoço, aí minha mãe rapidamente ligou para uma amiga nossa para tentar socorrer, mas ela não tinha sinais vitais. Tudo leva a crer que foi uma morte pensada, friamente calculada, premeditada, porque não dá para admitir um crime brutal desse numa cidade pacata como Pedro II. Como ela atuava na advocacia criminal, ela corria riscos. O que a gente sabe por alto, não podemos afirmar, é que há o crime organizado na região", disse o irmão.



Fonte: Meio Norte

OPORTUNIDADE: Contrata-se pedreiros em Piripiri!

Pedreiro com especialidade em alvenaria, bloco de cimento. Empresa Técnicas está atuando na construção do Mateus Atacarejo

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A empresa Técnicas, que está atuando na construção do Mateus Atacarejo em Piripiri, está contratando pedreiros especializados em elevação de alvenaria, bloco de concreto, como esse da imagem.

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