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SEMAD de Piripiri faz afixação de placas com proibição de despejo de lixo irregular

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A Prefeitura Municipal de Piripiri, por intermédio da Secretaria do Meio Ambiente e Defesa Civil - SEMAD realizou na última sexta-feira, 04, a afixação de placas em vários pontos da cidade para evitar o despejo de lixo em lugares indevidos.

“Notamos que em alguns pontos as pessoas estavam colocando lixo irregular, ou seja, em locais inadequados. Com essas placas pedimos conscientização e que as pessoas não façam esse tipo de despejo, assim evitamos também que doenças se proliferem. O recolhimento de lixo é feito pela Secretaria de Desenvolvimento Urbano e Serviços Públicos - SEDESP. Então, tem que seguir os dias de coleta e não colocar em lugar indevido. O meio ambiente agradece e nós também”, disse Sony Anderson, secretário do Meio Ambiente de Piripiri.

Os locais que as placas foram colocadas são os seguintes:  Ponte do Biano, Cemitério São João, Parque Recreio, Riacho Mosquito, Corte da REFESA e Riacho Cabresto. Em breve outros pontos terão placas colocadas e os pontos serão divulgados em breve para todo o município

Rações Pet de Piripiri irá sortear bicicleta para os clientes!

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A Rações Pet de Piripiri segue buscando premiar seus clientes! Vem aí o sorteio de uma bicicleta! É comprar e concorrer! Na Rações Pet você encontra rações, acessórios e medicações com o melhor preço e um excelente atendimento.

A Rações Pet é localizada próximo à Quadra Cearense, na Rua Onofre Melo, Nº 1047, centro de Piripiri - PI. Entrega em domicílio: 9 9972.7176. Aceita cartões de crédito e débito.

Golpe da falsa transferência: homem entrega carro a falso comprador em Lagoa de São Francisco

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O golpe da falsa transferência. Um homem entregou o carro após ‘venda`. Levaram o carro e ele não recebeu o pagamento.

No município de Lagoa de São Francisco, mais precisamente na comunidade Mororó, povoado que fica no sentido de Piripiri, um cidadão foi alvo de um golpe. Levaram o seu Fiat Uno após uma simulação de compra. Ele foi enganado pelo falso comprador.

Os indivíduos estavam em um corda da cor prata. Mostrando interesse no Fiat Uno, abordaram o dono do carro, Beto. Foi apresentado um suposto comprovante de transferência do valor negociado, porém era golpe, era um agendamento, que foi cancelado.  

O carro foi levado pelos indivíduos. Quem tiver informações, entrar em contato com a polícia.

No Ceará, novo decreto libera eventos sem limitação de público, porém seguindo critérios

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O novo decreto estadual de medidas contra a Covid-19 entra em vigor a partir desta segunda-feira (7) no Ceará. O governador Camilo Santana anunciou na última sexta-feira (4) que o documento traria algumas mudanças com relação às medidas de flexibilização. Confira os principais pontos:

 

Eventos sociais e festivos

  • Eventos sociais e festivos controlados, respeitando a capacidade de seus espaços, com a obrigatoriedade do passaporte da vacina com as três doses (para pessoas a partir de 18 anos) e com o uso da máscara, vão poder acontecer sem exigências de limitação de público.
  • No decreto anterior, eventos em ambientes fechados eram limitados a um público de 250 pessoas e os em ambientes abertos só podiam receber até 500 pessoas. No novo decreto, a capacidade é ilimitada, mas com a apresentação de passaporte da dose de reforço.

Eventos esportivos

  • Os eventos esportivos profissionais de futebol podem ocorrer sem limitação de capacidade, desde que seja apresentado o comprovante de vacinação das três doses contra a Covid-19 para pessoas a partir de 18 anos. Também é necessário o uso de máscara.
  • Anteriormente, o acesso a esses eventos era limitado a um publico de apenas 30% da capacidade total permitida.

Eventos corporativos

  • A realização de eventos corporativos está autorizada mediante a exigência do passaporte sanitário.
  • Sejam públicos ou privados, abertos ou fechados, eles poderão ser realizados sem restrição quanto à ocupação desde que seja observada a capacidade máxima do ambiente, além da apresentação de passaporte vacinal (para pessoas a partir de 18 anos) com três doses e uso de máscara.

Teatro, cinema e circos

  • Os teatros, cinemas, circos e demais estabelecimentos que tenham restrição na capacidade de atendimento poderão ampliá-la até a sua totalidade, desde que exijam o passaporte sanitário para ingresso no local pelo público (pessoas a partir de 18 anos), seus trabalhadores e colaboradores.

Máscara N95

  • Não há mais obrigatoriedade de uso da máscara do tipo N95 por funcionários de estabelecimentos, com exceção daquelas atividades cujos protocolos exigem o uso, como profissionais em farmácias encarregados da coleta do exame da Covid-19. Máscaras de proteção, contudo, devem continuar sendo utilizadas pela população.

Restaurantes, bares e barracas de praia

As medidas para estabelecimentos como restaurantes, bares e barracas de praia, assim como para outros estabelecimentos comerciais, valem somente a partir do dia 21 de março. O ingresso nesses locais também vai ser realizado com a apresentação do passaporte da vacina com as três doses (para pessoas a partir de 18 anos).

Melhoria nos indicadores

O governador explicou que a decisão do Comitê de Enfrentamento à Pandemia se baseou na melhoria dos indicadores, como a queda na taxa de positividade da doença e também a redução no número de atendimentos nos postos de saúde.

"A taxa de positividade está caindo, estamos chegando ao fim do ciclo da terceira onda da pandemia, ainda não é o fim, mas os números são bastante favoráveis para que pudéssemos tomar essas decisões", afirmou Camilo.

Fonte: G1

Piripiri registrou 33 ocorrências com abalroamento em postes em 2021

No Piauí, foram registradas 2298 ocorrências do tipo

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De acordo com os dados registrados pela Equatorial Piauí, em todo o ano de 2021 foram registradas 2.298 ocorrências com abalroamento em postes. As cidades de Teresina (396 acidentes), Picos (93), Uruçuí (69), Tanque do Piauí (66), Parnaíba (60), Luís Correia (48), Manoel Emídio (48) e Campo Maior (47) apresentaram os maiores números de acidentes automobilísticos envolvendo postes de energia. Piripiri aparece com 33 acidentes. 

Somente em janeiro e na primeira quinzena de fevereiro deste ano, já são 217 registros. A capital representa cerca de 16% do total de casos, seguida do município de Luís Correia, com 15 ocorrências já registradas. “Os números de acidentes de trânsito que envolvem postes são altos. Além do prejuízo financeiro, há riscos de interrupção no fornecimento de energia, incluindo em áreas com atividades essenciais, e existe o risco à vida. Nesse início de ano, já tivemos mais de 60 mil clientes que tiveram o fornecimento de energia prejudicado em decorrência de acidentes envolvendo postes. Precisamos de uma maior conscientização dos motoristas”, afirma o Executivo de Estudos Operacionais da Equatorial Piauí, Abraão Galeno.

As autoridades de trânsito alertam para o uso de celular e a combinação bebida e volante, que estão entre as principais causas dos acidentes. "Em relação aos cuidados com o trânsito, principalmente no que se referem a ações de prevenção às ocorrências de colisão com postes, enfatizo dois aspectos tanto para motociclistas como para condutores de automóveis: não utilizar bebida alcoólica e não usar celular ao volante. São dois fatores que ocasionam muitos dos acidentes, especialmente no período da noite. Se for consumir bebida alcoólica, não se deve conduzir nenhum veículo. E usar celular dirigindo, é algo que pode, em fração de segundos, também gerar um grave acidente, além de ser uma conduta proibida pelo Código de Trânsito", ressalta o Reginaldo Canuto, Gerente Executivo de Educação de Trânsito da Superintendência Municipal de Transporte e Trânsito.

 O que fazer quando acontece um acidente com quebra de poste?

A Equatorial Piauí orienta que a população não se aproxime de fios e cabos partidos ou caídos e que não toquem em pessoas ou objetos que estejam em contato com a rede elétrica. Em caso de ocorrências que envolvam a rede elétrica, a recomendação é que entre em contato por meio da Central de atendimento, pelo número 0800 086 0800.

Em casos em que a vítima se encontra dentro do veículo e o cabo cair e permanecer sobre o automóvel, a orientação é acionar também o Corpo de Bombeiros, aguardar dentro do veículo e não tocar na parte metálica.

 Ressarcimento de danos à rede pelos condutores

 Quando é possível realizar a identificação do condutor ou do proprietário do veículo e com base no Artigo 927 do Código Civil, ele é responsabilizado pelos danos materiais e serviços de reparação. O custo médio de ressarcimento para uma estrutura é R$ 2.500,00.

PM faz manobra de Heimlich e salva recém-nascida que estava engasgada em Parnaíba

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Policiais do 2º Batalhão da Polícia Militar, localizado na cidade de Parnaíba, distante 337 km de Teresina, conseguiram socorrer uma criança recém-nascida que estava engasgada após a realização de uma manobra Heimlich na manhã desta quarta-feira (2).

De acordo com a PM, a bebê tem apenas 9 dias e foi socorrida após os pais da criança se deslocarem até a sede do 2º Batalhão da Policia Militar informando que a criança estava engasgada, e não conseguia respirar.

Um vídeo registrou a atuação dos policiais para o socorro da bebê. Os procedimentos de primeiros socorros para a desobstrução das vias aéreas da criança foram realizados pela cabo Luzilene, que realizou a manobra de Heimlich, e teve o apoio de outros policiais que se encontravam de serviço no local. 

Logo após a manobra a criança voltou a respirar e chegou a chorar. Uma equipe do Samu foi acionada e a bebê foi encaminhada para um hospital local, onde passa bem.

 

FONTE: Bárbara Rodrigues | Cidade Verde

Esperança Garcia, negra escravizada reconhecida como 1ª advogada do Piauí

Em 1ª petição no Piauí, Esperança Garcia denunciou maus tratos e defendeu direito de ser mãe

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Quem foi Esperança Garcia, negra escravizada reconhecida como 1ª advogada do Piauí

Esperança Garcia, mulher negra e escravizada, escreveu ao governador do estado do Piauí em 1770, denunciando os maus-tratos que tanto ela quanto suas companheiras e seus filhos sofriam. Também reclamava do fato de ter sido separada de seu marido e do impedimento de batizar as crianças. 

Devido a essa carta, Esperança recebeu o título simbólico pela OAB (Ordem dos Advogados do Brasil) do Piauí de primeira advogada do estado.

A carta de Esperança foi encontrada em 1979, no Arquivo Público do Piauí, pelo historiador Luiz Mott. A descoberta de sua reivindicação fez dela símbolo da luta por direitos e da resistência negra.

Em sua homenagem, o dia 6 de setembro, data da carta, foi instituído como Dia Estadual da Consciência Negra no Piauí. 

O reconhecimento por parte da OAB foi fundamentado em dois anos de pesquisa da Comissão Estadual da Verdade da Escravidão Negra da seção local da Ordem e que resultou na publicação de um dossiê.

A carta é uma petição, como explicou Maria Sueli Rodrigues de Sousa, professora da Universidade Federal do Piauí (UFPI) e advogada que presidiu a comissão durante a elaboração do dossiê. 

Cronologicamente, isso faria de Esperança a primeira advogada do Brasil. Oficialmente, no entanto, como não foi reconhecida pelo Conselho Federal da OAB, o posto é de Myrthes Gomes, que ingressou na advocacia em 1899.

Mas há reivindicações de juristas e advogadas negras para que também a OAB Nacional reconheça Esperança Garcia como advogada.

Sueli conta que, para a pesquisa, foram formados um grupo de advogados e um grupo de historiadores. O objetivo era entender tanto o contexto histórico em que a carta foi escrita como sua natureza jurídica, dadas as leis de então.

Do que se sabe pela carta e pelos demais documentos encontrados, Esperança Garcia viveu na fazenda de Algodões, uma das tantas que ficaram sob administração de jesuítas —até estes serem expulsos por ordem de Marquês de Pombal.

Segundo a professora da UFPI e advogada Andreia Marreiro, que também fez parte da elaboração do dossiê, foi provavelmente neste período, com os jesuítas, que Esperança Garcia aprendeu a escrever.

 Nas fazendas, os jesuítas foram substituídos por agentes coloniais escolhidos pelo governador da capitania. E foi um desses agentes, Antônio Vieira do Couto, que levou Esperança Garcia à força da fazenda de Algodões, onde ela vivia e tinha seu marido, para uma fazenda sob sua administração.

 É dos maus-tratos que ela e suas companheiras sofriam na fazenda de Couto e do fato de estar longe de seu marido e não poder batizar sua filha que Esperança Garcia reclama ao governador.

A última frase de sua carta diz: “Peço a Vossa Senhoria pelo amor de Deus ponha aos olhos em mim ordinando digo mandar ao procurador que mande para a fazenda aonde me tirou para eu viver com meu marido e batizar minha filha”.

Da vida de Esperança, no entanto, sabe-se pouco e também não há certeza do que ocorreu com ela após o envio da carta.

A teoria mais aceita é de que ela retornou à fazenda de Algodões, onde vivia. Isso porque um documento de 1878 —oito anos após o envio da carta— com a relação de escravizados desta fazenda, menciona o casal Esperança e Ignacio, ela com 27 anos e ele com 57. Ela teria, portanto, 19 anos quando escreveu a carta ao governador. 

Entre as conclusões do dossiê, está que, ao escrever a carta reivindicando por direitos, Esperança se reconhece e atua como membro da daquela comunidade política, pedindo nada além do que aquilo que era legalizado, segundo as leis e costumes da época.

“Esperança Garcia conhecia seu mundo e também os limites que a escravidão e as possibilidades que o direito português poderiam lhe oferecer em casos de conflitos”, consta no dossiê.

Dessa maneira, ela se utilizou das doutrinações impostas pelos jesuítas, como a necessidade dos batismos e dos casamentos entre escravizados, como estratégia para sensibilizar seus superiores.

 A pesquisa se debruçou sobre as Ordenações Filipinas, que eram as leis que vigoravam à época tanto em Portugal quanto em suas colônias.

 Em relação às regras para atuar como advogado, a professora Maria Sueli conta que, por não ser comum haver graduados na área do direito nas colônias, nelas, qualquer pessoa poderia fazer a defesa de outra pessoa ou de si própria.

 “Então, o que Esperança Garcia fez, foi ato de advocacia. Inclusive, pegando a parte formal do texto, ela dirige ao governador da província. E o que era o governador da província? Era o representante do rei. ‘Ah, mas não deveria se dirigir ao juiz, como acontece hoje?’ Não, nas monarquias o peticionamento era feito para o rei e não para o Poder Judiciário”, explicou Sueli.

 Além disso, as pesquisadoras identificaram também que, ao mesmo tempo que, no direito civil, as Ordenações Filipinas tratavam o escravizado como um objeto que podia ser comercializado, no direito criminal, ele era uma pessoa, pois respondia pelos crimes que viesse a cometer. As leis traziam ainda alguns parcos direitos, como um limite de chibatas.

 Para Andreia Marreiro, a partir da carta de Esperança, fica evidente que “a história da escravidão, assim como a história da humanidade, ela não é uma história linear, ela é uma história complexa, ela é uma história permeada por conflitos e por negociações”.

 “Entender que, diante dessas estruturas que nos desumanizam tanto, a gente precisa agir com criatividade e também com estratégia, porque a gente só chegou até aqui hoje, porque os que vieram antes de nós agiram de modo criativo e estratégico contra essas estruturas que são poderosas”, afirmou ela.

 Apesar dos 250 anos que separam a carta de Esperança até os dias atuais, para as pesquisadoras, o simbolismo do reconhecimento serve ao enfrentamento de problemas que ainda se perpetuam.

 Sueli conta que chegou a ser muito indagada quanto à relevância do episódio. “A gente dava entrevista e perguntavam: ‘Mas por que reconhecer uma pessoa que morreu há tanto tempo como advogada?’”

 Ela diz que o reconhecimento de Esperança Garcia como advogada faz parte de um processo maior: o de reparação da memória e de construção da identidade da população negra como protagonista.

 “Entendemos, a partir de literatura e a partir das experiências, que a identidade vai sendo formada pela memória. E o povo negro, não só no Brasil, mas amplamente, não tem uma memória divulgada de como aconteceu [a escravidão]. Você entra no museu, você vê o povo negro sendo chibatado em praça pública. Você vê o sofrimento da escravidão, mas não tem o protagonismo. O que que eles fizeram pra superar isso?”.

 Também a presidente da Comissão Especial da Verdade sobre a Escravidão Negra da OAB de São Paulo, Diva Gonçalves Zitto de Oliveira, pretende apresentar um requerimento ao conselho estadual da entidade em São Paulo para que também reconheça Esperança Garcia como advogada.

 Diferentes grupos e locais vêm adotando o nome de Esperança Garcia como forma de homenageá-la. Na localidade em ela viveu, onde hoje é Nazaré do Piauí, existe a Maternidade Esperança Garcia.

 Em Teresina, o Memorial que era chamado Zumbi dos Palmares passou a ser o Memorial Esperança Garcia, em 2017.

Também o auditório da Faculdade de Direito da UnB (Universidade de Brasília) deixou o nome de Joaquim Nabuco para se chamar Esperança Garcia. 

Leia a íntegra da carta de Esperança Garcia

“Eu sou uma escrava de Vossa Senhoria da administração do Capitão Antônio Vieira do Couto, casada. Desde que o capitão lá foi administrar que me tirou da fazenda algodões, onde vivia com o meu marido, para ser cozinheira da sua casa, ainda nela passo muito mal. A primeira é que há grandes trovoadas de pancadas em um filho meu sendo uma criança que lhe fez extrair sangue pela boca, em mim não posso explicar que sou um colchão de pancadas, tanto que cai uma vez do sobrado abaixo peiada; por misericórdia de Deus escapei. A segunda estou eu e mais minhas parceiras por confessar há três anos. E uma criança minha e duas mais por batizar. Peço a Vossa Senhoria pelo amor de Deus ponha aos olhos em mim ordinando digo mandar ao procurador que mande para a fazenda aonde me tirou para eu viver com meu marido e batizar minha filha”.

Fonte: Folha de São Paulo

Nesta terça, Duallto recebe clientes com coffee break e desconto de 15%!

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Mulher, dia 08/03 é uma data especial, por esta razão, mais uma vez lhe convidamos para um delicioso café da manhã em sua homenagem. Aproveite que a loja inteira estará com desconto de 15%!

É nessa Terça-feira, às 8h da manhã, na rua 18 de Setembro, em frente a Praça de Eventos!

Após empate com Oeirense, 4 de Julho receberá o Fluminense-PI no Ytacoatiara

4 de Julho, na segunda colocação, vai encarar o primeiro colocado, o Fluminense

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Oeirense e 4 de Julho empataram por 1 a 1, na tarde de sábado, no Gerson Campos, em Oeiras. O duelo pela nona rodada do Campeonato Piauiense foi marcador por uma polêmica marcação de pênalti a favor do Colorado, no fim do primeiro tempo, convertida por Mauro. Antes, João Paulo havia feito o gol do Time da Fé. O resultado manteve o 4 de Julho na segunda colocação, perto de confirmar a vaga à semifinal. Do outro lado, o Oeirense saiu momentaneamente do Z-2, mas pode voltar à zona do rebaixamento na rodada do fim de semana. A degola ainda é realidade no Cachorro Louco.

TABELA

O 4 de Julho chegou aos 20 pontos e ficou na segunda colocação. Caso vencesse, o Colorado poderia até confirmar matematicamente a vaga na final, mas agora vai ter que esperar mais uma rodada. Com nove pontos, o Oeirense é sexto colocado e colocou o Corisabbá no Z-2, a zona do rebaixamento. No domingo, o Cori pega o Parnahyba, podendo colocar de volta o Time da Fé na degola.

PRÓXIMOS JOGOS

O 4 de Julho volta a jogar no dia 16 de março, quando recebe o Fluminense-PI, na Arena Ytacoatiara. O Oeirense tem compromisso importante no próximo domingo, 13 de março, pegando o Corisabbá, no Tibério Nunes, em Floriano, às 16h.

Fonte: GloboEsporte

ENCONTRADA: piripiriense que estava desaparecida encontrada

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Diana, a piripieiense que estava com paradeiro desconhecido após sair um um rapaz, em Pedro II, já está em casa. 

Ela estava na casa do rapaz. Por conta de contratempos, não conseguiu se comunicar. 

Diana tem 27 anos e mora na comunidade Banda, região do Caldeirão. Ela conheceu o rapaz pela internet e saiu de casa com ele por volta de 18h dessse sábado. 

Diana deu notícias à sua família, que estava a sua procura, e já está em casa. 

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