Família de catarinense morto diz não acreditar em participação da máfia
0000-00-00 00:00:00Após receber informações da polícia do México sobre as circunstâncias da morte de Dealberto Jorge Silva, 35 anos, em Cancún, a família do rapaz descartou a hipótese de crime envolvendo a máfia mexicana. "Nem a polícia, nem nenhum dos amigos tem qualquer indício para acreditar que exista de fato algum envolvimento com máfia mexicana", afirmou o primo da vítima, o advogado Juliano Girolla.
Segundo ele, uma "triste coincidência de fatos" levou a essa primeira conclusão de que teria sido um assassinato. A família acredita que houve um acidente. As autoridades mexicanas também negam a participação da máfia na morte.
A hipótese ganhou força com a divulgação de um áudio recebido por amigos de Dealberto no fim de semana no qual o rapaz alerta sobre um possível sequestro e pede ajuda. "Irmão, eu estou para ser sequestrado por aquela amiga do Marchetti, a russa. Tem muita gente, está muito estranho, e avise a Polícia Federal, alguma coisa assim, cara", diz Dealberto.
Fonte: G1