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Vítima de COVID, morre a historiadora piripiriense Cléa Rezende; suas cinzas serão trazidas para Piripiri

As cinzas de Cléa Rezende serão trazidas para Piripiri. ACALPI fará suas homenagens

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Faleceu nesse domingo (26), em Brasília aos 81 anos, a professora e historiadora piripiriense Cléa Rezende Neves de Melo, vítima das consequências da COVID-19. Será cremada neste dia 27 às 14 horas em Valparaiso-GO.  Suas cinzas serão trazidas para Piripiri pelo seu filho (Paulo Fernando), e no próximo sábado (02/10) às 16 horas, serão levadas para matriz de Nossa Senhora dos Remédios, onde o pároco Antônio Leandro Silva celebrará em sua memória.

"Consternado, lamento informar, no Domingo de Nosso Senhor Jesus Cristo 26/09, o falecimento da minha querida mãe, a Prof. Cléa Rezende Melo (Cléa Rezende Neves de Melo) aos 81 anos em Brasília, vítimada pelo covid-19", informou Paulo Fernando. filho de Cléa Rezende. 

A ACALPI - Academia de Ciências Artes e Letras de Piripiri, fundada pela escritora Cléa, fará suas homenagens, e toda comunidade está convidada a participar da celebração em sufrágio da sua alma e dizer adeus a nossa ilustre conterrânea.

Após a missa, na saída do cortejo das cinzas para o cemitério São Francisco, o músico Douglas Araújo tocará e balões brancos serão soltados por familiares e amigos num gesto de despedida e homenagem a professora e historiadora Cléa.

Cléa deixa 4 filhos, 10 netos, 6 bisnetos e inúmeros  amigos. Católica de missa cotidiana, rezava o terço diariamente, devota de Nossa Senhora dos Remédios e do Divino Pai Eterno. Escritora, memorialista, professora universitária de Literatura e Espanhol, foi fundadora e primeira presidente da Associação dos Professores de Espanhol do DF, membro da  Academia de Letras do Vale do Longá e ACALPI (da qual ela foi uma das fundadoras), membro da Associação Nacional dos Escritores, vascaína e tinha um amor gigantesco pela sua terra natal (Piripiri-Piauí), e  ousaria dizer que ela era "a mais piripirense dos piripirienses".