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Totonho aponta uma das causas para o desgaste do asfalto da parede do Caldeirão

Vereador e coordenador do Território dos Cocais observa que há grande fluxo de veículos com sobrecarga, que usam o trecho para evitar fiscalização

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Veículos com grande carga e até com cargas acima do permitido, para fugir de fiscalização, usam o trecho como parte do seu trajeto. Essa é uma observação feita Antônio Soares "Totonho", vereador e coordenador do Território dos Cocais, sobre a situação de necessidade de manutenção da parede do Açude Caldeirão, que também observa a questão da infiltração de água

Totonho explica que muitos veículos, até mesmo vindo do Maranhão, vem pela estrada de Batalha e atravessa Piripiri, passando para Lagoa de São Francisco, com destino ao Ceará.

"A barragem do Caldeirão foi feita para represar a água, garantindo a produção agrícola e abastecer a população. Não se imaginava que, hoje, além do turismo, houvesse todo esse tráfego de veículos. Com o asfalto, construído em 2014, aumentou ainda mais o fluxo, carregando madeira, gado, cimento e outras pesadas. Depois de Lagoa de São Francisco tem até uma ponte já 'celada', por conta do peso que recebe", explica.

O vereador disse ainda que, de meia-noite às 4h é grande o fluxo de veículos com grandes cargas, conforme informações recebidas de moradores de Lagoa de São Francisco.

"São bitrens e caçambões. Além da manutenção pelo órgão responsável, o governo do estado ou do município deve solicitar ao DNOCS que acione o setor de fiscalização e coibir esses veículos, muitos ilegais", disse.