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Delegado explica liberação de Jackson na delegacia

Ele não chegou a ser preso, se apresentou como testemunha, diz o delegado

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Em entrevista ao PiripiriRepórter.com, Delegado Jorge revelou que Jackson da Cunha Alves não chegou a ser preso, se apresentou espontaneamente como testemunha do crime, sendo que a própria esposa dele ligou para a Polícia Militar, para Jackson dar esclarecimentos. Na delegacia, Jackson disse que estava presente, mas o autor do crime foi outro, o B.A.

Em depoimento ao delegado, Jackson disse que a vítima (Zé Raimundo)foi quem chamou para a briga, tendo tentado até se sair. Zé Raimundo dizia que ele (Jackson) tinha mexido com seu primo e começou as vias de fato. Jackson foi derrubado e B.A. teria "tomado as dores" do amigo e efetuado os golpes de facão que levaram a morte de Zé Raimundo.

Segundo o delegado, Jackson Foi liberado porque até o momento foi ouvido apenas sua versão, que o favorece, mas até o fechamento do inquérito após ouvir outras pessoas, inclusive de B.A. (apontado como autor e que está foragido), o rumo da situação dele pode mudar conforme a participação dele no crime.

"Até aqui ele está mais como vítima e testemunha, mas com o depoimento de B.A. pode mudar se ele confirmar ou não se praticou o crime sozinho", disse.

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