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O drama da população de Pedro II com a queda no nível do açude; AGESPISA toma medidas emergenciais

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A população de Pedro II vive uma problemática. O Açude Joana, que já estava no vermelho, segue tendo queda em seu volume e dificultando a captação de água pela AGESPISA, responsável distribuí-la nas residências. O resultado é evidenciado por imagens. Moradores se socorrem em chafarizes da prefeitura e cumprem um, mais que forçado, racionamento.

Tomar banho, beber, fazer comida, lavar louças e roupas, que para muitos são tarefas fáceis e comuns no dia a dia, para os pedrossegundenses há um empecilho: a falta de água. Nas escolas, alunos chegam a ser liberados bem mais cedo que o horário normal também pela falta do líquido. Em churrascarias e restaurantes, uma bacia é colocada para clientes lavarem as mãos, uma forma de racionar.


Em churrascarias e restaurantes, uma bacia é colocada para clientes lavarem as mãos, uma forma de racionar.


Moradora mostra louças sujas e diz que espera água para lavá-las e tomar banho

O ponto do açude onde se encontrava a bomba que capta a água do açude para a estação de tratamento na AGESPISA diminuiu o nível em 60 cm em apenas um mês, obrigando a empresa desligar a bomba, pois a mesma estava ‘puxando’ apenas lama e corria um serio risco de danificar os equipamentos.


Ponto de captação de água - Foto: Robério Mendes

MEDIDAS DA AGESPISA:

Após articulação da imprensa, políticos e população com reclamações com tom de pedido de socorro, a AGESPISA realiza medidas para amenizar a problemática apresentada. Uma maquina (draga) vai fazer um canal, uma espécie de vala, para que a água perto da parede chegue até a bomba flutuante e mais quatro poços estão funcionando e fazendo o bombeamento de água a estação de tratamento da AGESPISA.

O trabalho feito com a draga deve durar em média 15 dias.

Aguarde mais informações sobre o assunto.




Foto: Robério Mendes