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Justiça Eleitoral recebe 'trote' sobre supostas urnas em comércios. PM apurou e constatou a falsa denúncia

Para empresário, foi uma tentativa de simular um crime eleitoral

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Aproximando-se o dia das eleições municipais e após a suspensão de divulgação de pesquisas com indícios de irregularidades, é comum eleitores da cidade manifestarem suas intenções de votos de forma pública e notória, seja por redes sociais como pessoalmente. Porém a Justiça Eleitoral recebeu uma falsa denúncia sobre um suposto simulacro de urna, que estaria em dois comércios de Piripiri. Ao chegar ao local, nada foi encontrado pela PM.

A denúncia, que mais tarde houve a confirmação de sua origem falsa, falava que dois estabelecimentos comerciais estavam com uma espécie de urna, com o objetivo de saber a intenção de votos de populares. Um dos comércios pertence ao empresário Júnior Barbosa. A denúncia foi feita por um advogado ligado ao candidato Luiz Menezes (PMDB), que mais tarde divulgou uma imagem nas redes sociais da visita da PM ao local apontado.

A equipe da Polícia Militar não pôde cumprir as determinações da Justiça Eleitoral oriunda da denúncia, em razão de não ter constatada outras atividades no armazém, senão a de seu comércio.


Empresário Júnior Barbosa

"Venho aqui manifestar seu repúdio a esse tipo de fazer política e me defender de falsos moralistas que por aí estão pregando o justo sem dar bons exemplos", declara o empresário.

A advogada do empresário alerta que "imputar crime a quem for inocente é crime sujeito a pena de reclusão, de 2 a 8 anos, e multa. Fica a dica para quem tentar acionar o Judiciário de forma infundada e leviana por questões pessoais".