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Três dias antes de ser assassinado, piripiriense enviou mensagem pedindo para investigar o pai. ENTENDA:

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Um pouco mais de um mês do homicídio que tirou a vida do representante comercial Francisco Regivaldo, o Vavá, surge um e-mail enviado por ele à sua mãe, três dias antes da morte, colocando seu próprio pai como suspeito de envolvimento no crime, ocorrido em Contagem- Minhas Gerais, em 23 de maio.

O e-mail, enviado dia 19 de Maio, diz: "Boa noite! So se acontecer algo comigo nesta viagem deve se investigar o índio. Pois o mesmo me falou que tem muitos amigos no morro aqui perto de casa no bairro Flamengo".

Vavá chamava o seu pai, Antônio da Silva, pelo apelido de Índio. Ele o conheceu há menos de um ano e meio, sendo criado por sua mãe desde seus sete anos de idade.

Além do e-mail, a mãe de Vavá reforça a suspeita e explica ainda alguns detalhes com relação ao comportamento estranho de um pai que tinha acabado de perder um filho em um crime bárbaro. O crime ocorreu na casa de seu pai, onde Vavá estava há alguns dias. Para a família, a história está mal contada.

"No dia do sepultamento ele foi comprar Whisky ficou bebendo e brincando, foi pra seresta à noite com mulheres, foi pro Caldeirão. Que comportamento é esse? Tá muito estranho isso aí", questiona dona Maria de Lourdes, moradora do bairro Floresta.

Sofrendo muito com a perda do filho, dona Lourdes defende que o pai seja investigado pela polícia mineira que toma de conta do caso.

"Queremos que ele seja investigado também. Foi na casa dele, com faca da casa dele. A polícia de Minas Gerais tem que ver isso também", finaliza.