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Jôve Oliveira completa 21 anos no rádio piripiriense

Antes de ser política, sou comunicadora

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O ano era 1995 quando a jovem de apenas 18 anos iniciava uma carreira na Rádio FM Cidade de Piripiri. Depois vieram a FM 4 de Julho e participações na AM Itamaraty. A voz meiga e doce, o carisma e a sintonia com o ouvinte e do ouvinte fez de Jôve Oliveira uma radialista conhecida em toda região. De locutora de programas de variedades e musicais, passou também a ocupar cargo de direção nas duas FM’s em que trabalhou.

Em outubro de 2012 Jôve deu um passo a mais e passou a atuar na área de jornalismo, apresentando o informativo “Jornal do Meio Dia” na FM Cidade de Piripiri. Como líder da bancada jornalística deu um tom feminino, arejou o programa e o tornou mais leve e descontraído.

São vinte e um anos de rádio: assim nasceu a radialista Jôve Oliveira. A comunicadora, a companheira de todas as horas. Com essa característica a nossa radialista passou a ser uma referência na área de comunicação. E como comunicadora não poderia estar distante de sua ferramenta de trabalho: o microfone. Tem sido assim todos esses anos, dia a dia, incansavelmente.

Jôve Oliveira não é política. Como ela mesmo diz, “estou na política, mas sou acima de tudo, comunicadora. A vida me fez assim!” E como dizer somente agora que uma comunicadora que atua no rádio ininterruptamente há vinte e um anos está fazendo “campanha política antecipada”? Antecipada 21 anos?

Como dizer que uma radialista de profissão está usando o microfone de forma desigual em relação a outros pré-candidatos? Não estariam todos os outros exercendo suas profissões normalmente, seja em que área atuam? E não poderia uma radialista usar o microfone como vem fazendo há mais de duas décadas?

“Cada profissão tem seu meio de atuação. Cada profissional tem sua ferramenta de trabalho. A minha é o rádio”, declarou Jôve Oliveira sobre a campanha que estão fazendo para tentar desestabilizar os números que a colocam em situação de igualdade com políticos que atuam há muitas décadas em Piripiri. E conclui: “Tenho duas profissões, a de jornalista e a de enfermeira. Poderia estar atuando na área da saúde como médicos fazem. E porque não poderia continuar trabalhando no rádio? Dois pesos e duas medidas?”.

Ainda segundo Jôve Oliveira, “as leis existem para serem cumpridas e a Legislação Eleitoral é bem clara: comunicadores, radialistas, jornalistas podem exercer a profissão até o dia 30 de junho de 2016. "Respeito às leis eleitorais e as autoridades que as aplicam, no entanto, é de conhecimento geral que foi impetrado na Justiça Eleitoral uma denúncia cujo objetivo é para me perseguir. Estão esquecendo de trabalhar e vivem tentando fazer o mal a todo instante contra mim. Acredito na Justiça e quem está me perseguindo não me intimidará, não me calará", declara Jove Oliveira.