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Jôve Oliveira faz Campanha em Suas Redes Socais pelo Fim da Violência contra a Mulher

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Quarta-feira 25 de novembro, foi dia emblemático na luta pelo Fim da Violência contra a Mulher. E para entendermos esta data, é necessário nos remetermos ao passado e conhecermos a história do dia 25 de novembro de 1960, que ficou conhecido mundialmente por conta do maior ato de violência cometida contra mulheres. As irmãs Dominicanas Pátria, Minerva, e Maria Teresa, conhecidas como “Las Mariposas”, que lutavam por soluções para problemas sociais de seu país foram perseguidas, diversas vezes presas até serem brutalmente assassinadas.

A partir daí, 25 de novembro passa a ser uma data de grande importância, principalmente para aquelas que sofrem ou já sofreram violência.

Em 1999, a Assembleia Geral da ONU proclama essa data como o ”Dia Internacional para a Eliminação da Violência Contra a Mulher” a fim de estimular que governos e sociedade civil organizada nacionais e internacionais realizem eventos anuais como necessidade de extinguir com a violência que destrói a vida de mulheres considerado um dos grandes desafios na área dos direitos humanos.

Para a vereadora e suplente de deputada federal, Jôve Oliveira (PTB) a violência contra a mulher passa a ser um problema mundial que não distingue cor, classe social nem raça: é maléfica, absurda e injustificável. Ela ainda frisa que, segundo pesquisas, a cada 15 segundos uma mulher é agredida no Brasil, e em 95% dos casos a violência parte de maridos, namorados ou companheiros. Portanto, é necessário colocar um ponto final nesta realidade de violência e dor, e isso só depende de cada um de nós.

A parlamentar ressalta que essa luta deve ser diária e que todos nós devemos está engajados pelo fim da violência contra a mulher. Pois toda mulher tem direito a uma vida sem violência.

Ainda sobre a campanha vale destacar que tem como objetivos revelar a dimensão do feminicídio e denunciar o aumento do número de casos de mortes de mulheres por razões de gênero. Chamar a atenção sobre índices e ausência de registros confiáveis; estimular a informação sobre o feminicídio e atuar contra a impunidade.